Jovens gritam contra pauta conservadora de Cunha

Cerca de 400 jovens fizeram um 'escracho' nesta segunda-feira 2 em frente à casa do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), em Brasília; o grupo, articulado principalmente pelo movimento Levante, defendeu o afastamento de Cunha do cargo diante de denúncias de corrupção envolvendo seu nome e protestou contra a agenda conservadora da Casa, onde estão sendo aprovados projetos que tiram direitos das mulheres, prejudicam indígenas e a classe trabalhadora; Janderson Barros, do coletivo de juventude do MST no DF, disse que "as pautas conservadoras do Congresso retiram direitos fundamentais do povo brasileiro, por isso a necessidade de uma reforma política"; Laura Lyrio, da coordenação do Levante, convidou a juventude a protestar contra "o retrocesso brasileiro"

Cerca de 400 jovens fizeram um 'escracho' nesta segunda-feira 2 em frente à casa do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), em Brasília; o grupo, articulado principalmente pelo movimento Levante, defendeu o afastamento de Cunha do cargo diante de denúncias de corrupção envolvendo seu nome e protestou contra a agenda conservadora da Casa, onde estão sendo aprovados projetos que tiram direitos das mulheres, prejudicam indígenas e a classe trabalhadora; Janderson Barros, do coletivo de juventude do MST no DF, disse que "as pautas conservadoras do Congresso retiram direitos fundamentais do povo brasileiro, por isso a necessidade de uma reforma política"; Laura Lyrio, da coordenação do Levante, convidou a juventude a protestar contra "o retrocesso brasileiro"
Cerca de 400 jovens fizeram um 'escracho' nesta segunda-feira 2 em frente à casa do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), em Brasília; o grupo, articulado principalmente pelo movimento Levante, defendeu o afastamento de Cunha do cargo diante de denúncias de corrupção envolvendo seu nome e protestou contra a agenda conservadora da Casa, onde estão sendo aprovados projetos que tiram direitos das mulheres, prejudicam indígenas e a classe trabalhadora; Janderson Barros, do coletivo de juventude do MST no DF, disse que "as pautas conservadoras do Congresso retiram direitos fundamentais do povo brasileiro, por isso a necessidade de uma reforma política"; Laura Lyrio, da coordenação do Levante, convidou a juventude a protestar contra "o retrocesso brasileiro" (Foto: Gisele Federicce)


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Brasília 247 – Um grupo de cerca de 400 jovens, segundo os organizadores, fez um 'escracho' em frente à casa do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), em Brasília, na tarde desta segunda-feira 2. A manifestação pedia o afastamento de Cunha do cargo, devido a denúncias de corrupção que envolvem seu nome, e protestava contra a agenda conservadora da Câmara, que tem aprovado projetos contrários às minorias.

Articulado principalmente pelo movimento Levante, o ato tinha faixas com os dizeres "Fora Cunha" e "tire as mãos dos nossos corpos", em referência ao projeto de lei 5069/13, de autoria de Eduardo Cunha, que proíbe o Sistema Único de Saúde (SUS) de oferecer a mulheres vítimas de estupro a pílula do dia seguinte e de prestar-lhes orientações sobre o direito ao aborto.

Outras propostas incluídas na pauta da Casa propõem a revisão do Estatuto do Desarmamento, muda as regras da demarcação de terras indígenas, reduz a maioridade penal de 18 para 16 anos, estabelece o Dia do Orgulho Hétero, entre outros. Os dois últimos são de autoria de Cunha.

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Janderson Barros, do coletivo de juventude do MST no DF, disse que "as pautas conservadoras do Congresso retiram direitos fundamentais do povo brasileiro, por isso a necessidade de uma reforma política". Laura Lyrio, da coordenação do Levante, convidou a juventude a protestar contra "o retrocesso brasileiro".

"A juventude está na rua para defender que um outro projeto para o Brasil é possível e que não aceitaremos sem lutar projetos como o 5069, que é uma violência contra o corpo das mulheres, uma das muitas que o Estado comete", afirma Laura.

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