Alta rotatividade: em 6 meses, governo Temer teve 5 trocas de ministros

Em pouco mais de seis meses no poder, incluindo-se seu período de interinidade, o governo de Michel Temer já teve cinco troca de ministros; três das demissões foram diretamente relacionadas às gravações feitas pelo ex-presidente da Transpetro e delator da Lava Jato, Sérgio Machado; a saída mais recente, a de Marcelo Calero, da Cultura, acontece em meio à baixaria e acusações contra outro ministro de Temer, Geddel Vieira Lima

Em pouco mais de seis meses no poder, incluindo-se seu período de interinidade, o governo de Michel Temer já teve cinco troca de ministros; três das demissões foram diretamente relacionadas às gravações feitas pelo ex-presidente da Transpetro e delator da Lava Jato, Sérgio Machado; a saída mais recente, a de Marcelo Calero, da Cultura, acontece em meio à baixaria e acusações contra outro ministro de Temer, Geddel Vieira Lima
Em pouco mais de seis meses no poder, incluindo-se seu período de interinidade, o governo de Michel Temer já teve cinco troca de ministros; três das demissões foram diretamente relacionadas às gravações feitas pelo ex-presidente da Transpetro e delator da Lava Jato, Sérgio Machado; a saída mais recente, a de Marcelo Calero, da Cultura, acontece em meio à baixaria e acusações contra outro ministro de Temer, Geddel Vieira Lima (Foto: Ana Pupulin)


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247 - Em pouco mais de seis meses no poder, incluindo-se seu período de interinidade, o governo de Michel Temer já teve cinco troca de ministros. Três das demissões foram diretamente relacionadas às gravações feitas pelo ex-presidente da Transpetro e delator da Lava Jato, Sérgio Machado. A saída mais recente, a de Marcelo Calero, da Cultura, acontece em meio à baixaria e acusações contra outro ministro de Temer, Geddel Vieira Lima. 

As informações são do Estado de S.Paulo. 

Romero Jucá (PMDB), que assumiu nesta semana a liderança do PMDB no Senado, deu início à dança das cadeiras nos ministério. O senador caiu da pasta do Planejamento dez dias após o PMDB assumir a Presidência, ainda em maio, após a divulgação de suas conversas com  Sérgio Machado.No diálogo, Jucá fala em "estancar a sangria" da investigação da Lava Jato. 

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Fabiano Silveira teve de pedir para sair do Ministério da Transparência poucos dias depois da saída de Jucá do Planejamento. Ele também teve diálogos com Sérgio Machado divulgados. Nas conversas, quando o ex-ministro ainda era do Conselho Nacional de Justiça, ele aconselha Machado e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), sobre como deveriam agir em relação às investigações da Lava Jato,

Henrique Eduardo Alves, que comandava a pasta do Turismo, foi outro a cair por conta se Sérgio Machado. Alves saiu em junho, quando Machado disse ao MPF ter pagado R$ 1,55 milhão a Henrique Alves. Mas o ex-ministro já estava na mira do governo por conta de inúmeras notícias negativas contra o peemedebista. 

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Em setembro, Fábio Medina Osório atribuiu a saída do cargo de advogado-geral da União à insatisfação do Palácio do Planalto com medidas tomadas pela AGU contra políticos investigados na Lava Jato. Primeira mulher a integrar o primeiro escalão do governo Temer, Grace Mendonça foi nomeada para o cargo. 

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