Aterro Sanitário de Brasília começa a funcionar

Distrito Federal deu um importante passo na gestão de resíduos; entrou em operação o Aterro Sanitário de Brasília, espaço projetado para comportar 8,13 milhões de toneladas de rejeitos (materiais não reutilizáveis) e, com isso, ter vida útil de aproximadamente 13 anos; retomada em 2015, a construção ocorre gradativamente em quatro etapas; a primeira tem 110 mil m², divididos em quatro células de aterramento; uma delas, de 44 mil m², começou a funcionar, com o primeiro carregamento de rejeitos depositado no local.

Distrito Federal deu um importante passo na gestão de resíduos; entrou em operação o Aterro Sanitário de Brasília, espaço projetado para comportar 8,13 milhões de toneladas de rejeitos (materiais não reutilizáveis) e, com isso, ter vida útil de aproximadamente 13 anos; retomada em 2015, a construção ocorre gradativamente em quatro etapas; a primeira tem 110 mil m², divididos em quatro células de aterramento; uma delas, de 44 mil m², começou a funcionar, com o primeiro carregamento de rejeitos depositado no local.
Distrito Federal deu um importante passo na gestão de resíduos; entrou em operação o Aterro Sanitário de Brasília, espaço projetado para comportar 8,13 milhões de toneladas de rejeitos (materiais não reutilizáveis) e, com isso, ter vida útil de aproximadamente 13 anos; retomada em 2015, a construção ocorre gradativamente em quatro etapas; a primeira tem 110 mil m², divididos em quatro células de aterramento; uma delas, de 44 mil m², começou a funcionar, com o primeiro carregamento de rejeitos depositado no local. (Foto: Leonardo Lucena)


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SAMIRA PÁDUA, DA AGÊNCIA BRASÍLIA - O Distrito Federal deu um importante passo na gestão de resíduos. Entrou em operação nesta terça-feira (17) o Aterro Sanitário de Brasília, espaço projetado para comportar 8,13 milhões de toneladas de rejeitos (materiais não reutilizáveis) e, com isso, ter vida útil de aproximadamente 13 anos.

Retomada em 2015, a construção ocorre gradativamente em quatro etapas. A primeira tem 110 mil metros quadrados (m²), divididos em quatro células de aterramento. Uma delas, de 44 mil m², começou a funcionar hoje, com o primeiro carregamento de rejeitos depositado no local.

A área é de 760 mil m², dos quais 320 mil são destinados a receber rejeitos. Por enquanto, será depositado no local aproximadamente um terço da produção diária de lixo do DF, que virá das usinas de tratamento do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) no P Sul (Ceilândia) e na Asa Sul (Plano Piloto) e das áreas de transbordo de Brazlândia e Sobradinho. A estimativa da autarquia é que sejam aterradas entre 900 e mil toneladas por dia, o que equivale a 40 carretas.

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ATERRO SANITÁRIO MODERNIZARÁ A GESTÃO DE RESÍDUOS EM BRASÍLIA

As técnicas utilizadas no aterro asseguram proteção ao meio ambiente e correto tratamento dos resíduos. São exemplos a impermeabilização do solo, o sistema de drenagem e a compactação diária, que reduzem o volume do lixo e evitam a contaminação de áreas vizinhas e a proliferação de animais, como roedores e urubus. O aterro receberá apenas rejeitos — método que minimiza impactos ambientais e que está previsto na Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010).

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O custo para construir a primeira etapa do Aterro Sanitário de Brasília e executar obras de infraestrutura é de cerca de R$ 45 milhões, com recursos exclusivos do SLU. Os custos da operação serão pagos a partir de agora, com o início do funcionamento. O valor a ser repassado por mês depende da quantidade de rejeito que chegar periodicamente ao aterro. A operação do espaço é de responsabilidade do consórcio formado pelas empresas GAE, Construrban e DBO.

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