STF autoriza continuidade de investigação sobre Rosso e Liliane Roriz

O ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski autorizou o prosseguimento de inquérito como objetivo de apurar se o deputado federal Rogério Rosso (PSD-DF) atuou em suposto esquema de compra de votos para beneficiar a deputada distrital Liliane Roriz (PTB). De acordo com o inquérito, a suspeita é de que Rosso tenha nomeado servidores em regime de comissão entre julho e agosto de 2010, quando era governador do Distrito Federal, para que eles trabalhassem, com "dedicação exclusiva", na campanha de Liliane Roriz

O ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski autorizou o prosseguimento de inquérito como objetivo de apurar se o deputado federal Rogério Rosso (PSD-DF) atuou em suposto esquema de compra de votos para beneficiar a deputada distrital Liliane Roriz (PTB). De acordo com o inquérito, a suspeita é de que Rosso tenha nomeado servidores em regime de comissão entre julho e agosto de 2010, quando era governador do Distrito Federal, para que eles trabalhassem, com "dedicação exclusiva", na campanha de Liliane Roriz
O ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski autorizou o prosseguimento de inquérito como objetivo de apurar se o deputado federal Rogério Rosso (PSD-DF) atuou em suposto esquema de compra de votos para beneficiar a deputada distrital Liliane Roriz (PTB). De acordo com o inquérito, a suspeita é de que Rosso tenha nomeado servidores em regime de comissão entre julho e agosto de 2010, quando era governador do Distrito Federal, para que eles trabalhassem, com "dedicação exclusiva", na campanha de Liliane Roriz (Foto: Leonardo Lucena)


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Brasília 247 - O ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski autorizou o prosseguimento de inquérito como objetivo de apurar se o deputado federal Rogério Rosso (PSD-DF) atuou em suposto esquema de compra de votos para beneficiar a deputada distrital Liliane Roriz (PTB). De acordo com o inquérito, a suspeita é de que Rosso tenha nomeado servidores em regime de comissão entre julho e agosto de 2010, quando era governador do Distrito Federal, para que eles trabalhassem, com "dedicação exclusiva", na campanha de Liliane Roriz.

O processo cita nomeações na Região Administrativa de Samambaia, de pessoas que prestariam serviço no comitê eleitoral da parlamentar. "Nomeações estas que conjugadas com supostas dispensas ao trabalho consistiram em dádiva em troca de votos em favor da referida candidata", diz o inquérito.

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Em novembro do ano passado, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, opinou pelo prosseguimento do caso e pela coleta de novas provas. Em 15 de março deste ano, Lewandowski autorizou as diligências e, nesta segunda (27), o processo foi remetido para Polícia Federal para a coleta das provas.

 

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