“Novas medidas chegam com força no andar de cima”

Líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE) afirma ao 247 que, com as medidas anunciadas pela equipe econômica para reverter o déficit orçamentário de R$ 30 bilhões em 2016, o Brasil "readquire credibilidade perante o mercado, o País e o mundo, reequilibra receitas e anuncia o futuro sem prejudicar os direitos dos trabalhadores"; além disso, diz ele, as ações "chegam com força no andar de cima", com a elevação, por exemplo, do tributo cobrado sobre o lucro de instituições financeiras e a reversão das desonerações fiscais; o passo agora é "aprimorar as medidas aqui no Congresso, dialogar com os trabalhadores, vencer o pessimismo e derrotar os conspiradores, que não falam em outra coisa nos bastidores a não ser de golpe", anuncia o parlamentar

Líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE) afirma ao 247 que, com as medidas anunciadas pela equipe econômica para reverter o déficit orçamentário de R$ 30 bilhões em 2016, o Brasil "readquire credibilidade perante o mercado, o País e o mundo, reequilibra receitas e anuncia o futuro sem prejudicar os direitos dos trabalhadores"; além disso, diz ele, as ações "chegam com força no andar de cima", com a elevação, por exemplo, do tributo cobrado sobre o lucro de instituições financeiras e a reversão das desonerações fiscais; o passo agora é "aprimorar as medidas aqui no Congresso, dialogar com os trabalhadores, vencer o pessimismo e derrotar os conspiradores, que não falam em outra coisa nos bastidores a não ser de golpe", anuncia o parlamentar
Líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE) afirma ao 247 que, com as medidas anunciadas pela equipe econômica para reverter o déficit orçamentário de R$ 30 bilhões em 2016, o Brasil "readquire credibilidade perante o mercado, o País e o mundo, reequilibra receitas e anuncia o futuro sem prejudicar os direitos dos trabalhadores"; além disso, diz ele, as ações "chegam com força no andar de cima", com a elevação, por exemplo, do tributo cobrado sobre o lucro de instituições financeiras e a reversão das desonerações fiscais; o passo agora é "aprimorar as medidas aqui no Congresso, dialogar com os trabalhadores, vencer o pessimismo e derrotar os conspiradores, que não falam em outra coisa nos bastidores a não ser de golpe", anuncia o parlamentar (Foto: Gisele Federicce)


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Gisele Federicce, 247 – As medidas apresentadas pelos ministros Joaquim Levy e Nelson Barbosa nesta segunda-feira 14, a fim de reajustar o orçamento de 2016, faz o Brasil recuperar sua credibilidade "diante do mercado, do País e do mundo", avalia o líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães, em entrevista ao 247.

Além disso, junto com outras ações debatidas e algumas já aprovadas no Congresso, as medidas "chegam com força no andar de cima", diz ele, em alusão à maior oneração sobre os que possuem rendas mais elevadas.

A equipe econômica anunciou um corte de gastos de R$ 26 bilhões para 2016 e uma proposta de aumento de receitas, incluindo a criação de novas, como a volta da CPMF. O objetivo do governo é obter R$ 64,9 bilhões a fim de reverter o déficit orçamentário de R$ 30,5 bilhões no ano que vem e fechar as contas no azul. Questionado por que o governo não havia discutido essas medidas antes de enviar ao Congresso uma proposta de orçamento deficitário, Guimarães falou sobre a necessidade de diálogo.

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"O governo demorou e foi necessário amadurecer, dialogar sobre a consistência e a amplitude das medidas. Se não tivessem esse grau de consistência toda, elas naufragariam no meio do caminho e não dariam credibilidade ao governo, que é, no meu entendimento, o maior significado de todas as medidas que estão sendo tomadas. Dar credibilidade ao governo para o País e para fora do país", disse.

Para o deputado, "foi preciso cortar na própria carne para ganhar credibilidade". Em sua avaliação, além de trazer credibilidade ao governo e reequilibrar as contas, "o plano anuncia o futuro sem prejudicar os direitos dos trabalhadores, sem tirar e nem prejudicar. E chega com força no andar de cima".

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O deputado citou, como exemplos, a aprovação da Medida Provisória 675/15, que aumenta de 15% para 20% a alíquota da Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) cobrada de instituições financeiras; a suspensão das desonerações tributárias – o chamado PL das desonerações; a tributação sobre grande capital, feita de forma progressiva, conforme lembra o deputado. A volta da CPMF no valor de 0,2% – "uma quantia ínfima", destaca Guimarães –, "não irá atingir a não ser os grandes rentistas do País".

Ao destacar que a quantia anunciada para o novo tributo é muito pequena, Guimarães afirma que "esse monstro que a oposição vem criticando [sobre aumento de impostos] é na cabeça deles". "É claro que a oposição sempre vai ser contra qualquer coisa, ela está no lugar dela. Eles reclamavam tanto que o governo não fazia cortes, quero ver qual governo tem coragem de fazer esses cortes", disparou.

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"Nós, do governo, temos agora que aprimorar as medidas aqui no Congresso, dialogar com os trabalhadores. Porque estamos fazendo todas essas mudanças sem tirar um direito dos trabalhadores", lembra o parlamentar. O petista fala ainda em "vencer o pessimismo e derrotar os conspiradores, que não falam em outra coisa nos bastidores a não ser de golpe".

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