Em parceria com Instituto Brasil África, Dragão terá mostra sobre Nélson Mandela

O Museu da Cultura Cearense, do Centro Dragão do Mar, trará à Fortaleza, de 4 de junho a 28 de julho deste ano, a exposição  “Mandela: de Prisioneiro a Presidente”. Nada mais atual, neste momento em que o Brasil assiste à primeira prisão política desde o fim da ditadura militar. Primeiro presidente negro da África do Sul, Nélson Mandela, o principal líder do ativismo contra Apartheid, regime racista do governo sul-africano, foi preso político por 27 anos

O Museu da Cultura Cearense, do Centro Dragão do Mar, trará à Fortaleza, de 4 de junho a 28 de julho deste ano, a exposição  “Mandela: de Prisioneiro a Presidente”. Nada mais atual, neste momento em que o Brasil assiste à primeira prisão política desde o fim da ditadura militar. Primeiro presidente negro da África do Sul, Nélson Mandela, o principal líder do ativismo contra Apartheid, regime racista do governo sul-africano, foi preso político por 27 anos
O Museu da Cultura Cearense, do Centro Dragão do Mar, trará à Fortaleza, de 4 de junho a 28 de julho deste ano, a exposição  “Mandela: de Prisioneiro a Presidente”. Nada mais atual, neste momento em que o Brasil assiste à primeira prisão política desde o fim da ditadura militar. Primeiro presidente negro da África do Sul, Nélson Mandela, o principal líder do ativismo contra Apartheid, regime racista do governo sul-africano, foi preso político por 27 anos (Foto: Fatima 247)


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Ceará 247 - O Museu da Cultura Cearense, do Centro Dragão do Mar, trará à Fortaleza, de 4 de junho a 28 de julho deste ano, a exposição  “Mandela: de Prisioneiro a Presidente”. Na mais atual neste momento em que o Brasil assiste à primeira prisão política desde o fim da ditadura militar.

Nelson Mandela, ex-presidente da África do Sul, foi condenado a prisão perpétua em 11 de Junho de 1964 e foi preso político por 27 anos. Foi libertado em 1990 , após intensa pressão internacional. Mandela foi o principal líder do ativismo contra Apartheid, regime racista do governo sul-africano que negava à população negra direitos civis, sociais e econômicos.

Foi libertado em 1990 , após intensa pressão internacional. Assim que foi liberto ele voltou a liderar o processo que deu fim ao apartheid na África do Sul. Mandela foi o primeiro presidente negro da Africa do Sul, no período de 1994 a 1999. Em 1993 recebeu o premio Nobel da Paz pela sua luta em defesa dos direitos civis, sociais e econômicos da população negra. Nelson Mandela morreu aos 95 anos de idade no ano de 2013.

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Fortaleza será a primeira cidade brasileira a receber a mostra que, numa temporada de cinco meses, também passará por Brasília e Salvador. ​ Já passou por França, Suécia, Estados Unidos, Equador, Argentina, Peru e Luxemburgo e foi vista por mais de um milhão e 100 mil pessoas.

Concebida pelo Museu do Apartheid de Joanesburgo, África do Sul, em 2008, “Mandela: de Prisioneiro a Presidente” traça o percurso da vida de Mandela desde o início do ativismo contra Apartheid. Dividida em seis temas, “A pessoa”, “O camarada”, “O líder”, “O prisioneiro”, “O negociador” e “O homem de estado”, a mostra traz detalhes sobre a vida pessoal e a luta política de Mandela, abordando seus 27 anos de prisão, a vitória no Prêmio Nobel da Paz, até a eleição como presidente da África do Sul. Entre os destaques da exposição, está uma réplica da cela da Ilha de Robben, cubículo com apenas 5m², onde o líder sul-africano ficou 18 anos preso.

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Nesta sexta-feira (13), às 9h, Christopher Till, fundador e diretor do Museu do Apartheid, juntamente com Abena Busia, embaixadora de Gana no Brasil e membro do Conselho Consultivo do IBRAF para a exposição, e João Bosco Monte, presidente do IBRAF, visitou o Museu da Cultura Cearense para acertar os detalhes da montagem da exposição que celebra o centenário de Mandela. 

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