Duvivier após morte de catador: espero a solidariedade de Bolsonaro

O escritor Gregorio Duvivier lamentou a morte do catador Luciano Macedo, atingido por tiros ao tentar ajudar a família de Evaldo Rosa, músico morto pelo Exército do Rio; os agentes confundiram o carro com assaltantes e efetuaram 80 tiros; o humorista também disse estar "esperando a solidariedade do presidente com mais uma vítima do Estado"; sobre a morte do artista, Bolsonaro disse que o Exército "não matou ninguém" 

Duvivier após morte de catador: espero a solidariedade de Bolsonaro
Duvivier após morte de catador: espero a solidariedade de Bolsonaro (Foto: Dir.: em cima (Ricardo Moraes - Reuters))


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247 - O escritor Gregorio Duvivier lamentou a morte do catador Luciano Macedo, que faleceu nesta quinta-feira (18), após ser atingido por tiros no último dia 7 ao tentar ajudar a família de Evaldo Rosa, músico morto pelo Exército em Guadalupe, Zona Norte do município do Rio. Os agentes confundiram o carro com assaltantes e efetuaram 80 tiros. O humorista também disse estar "esperando a solidariedade do presidente com mais uma vítima do Estado".

No dia 12 de abril, depois de passar seis dias em silêncio sobre o fuzilamento, Bolsonaro disse que o Exército "não matou ninguém" e que a instituição não pode ser chamada de assassina.

"O Exército é do povo. A gente não pode acusar o povo de assassino. Houve um incidente. Houve uma morte. Lamentamos ser um cidadão trabalhador, honesto", disse Bolsonaro durante viagem a Macapá (AP).

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