PIB se recupera com força e antecipa trimestre positivo

Economia brasileira cresceu 1,50% em julho sobre o mês anterior, melhor resultado em seis anos, desde junho de 2008, e acima do esperado, segundo dados do Banco Central divulgados nesta sexta-feira 12; Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado uma prévia do PIB, mostrou que a atividade voltou a crescer após duas quedas mensais seguidas é dá sinal de recuperação no início do terceiro trimestre

Economia brasileira cresceu 1,50% em julho sobre o mês anterior, melhor resultado em seis anos, desde junho de 2008, e acima do esperado, segundo dados do Banco Central divulgados nesta sexta-feira 12; Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado uma prévia do PIB, mostrou que a atividade voltou a crescer após duas quedas mensais seguidas é dá sinal de recuperação no início do terceiro trimestre
Economia brasileira cresceu 1,50% em julho sobre o mês anterior, melhor resultado em seis anos, desde junho de 2008, e acima do esperado, segundo dados do Banco Central divulgados nesta sexta-feira 12; Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado uma prévia do PIB, mostrou que a atividade voltou a crescer após duas quedas mensais seguidas é dá sinal de recuperação no início do terceiro trimestre (Foto: Gisele Federicce)


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SÃO PAULO (Reuters) - A economia brasileira cresceu 1,50 por cento em julho sobre o mês anterior, indicou o Banco Central nesta sexta-feira, melhor resultado em seis anos e acima do esperado, um sinal de que a atividade pode ter começado o terceiro trimestre em recuperação.

O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado espécie de sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB), mostrou que a atividade voltou a crescer após duas quedas mensais seguidas. O resultado de julho passado foi o melhor desde junho de 2008, quando a expansão foi de 3,32 por cento, antes do auge da crise internacional.

Em junho, o indicador havia mostrado contração de 1,51 por cento sobre maio em dados dessazonalizados revisados pelo BC. Anteriormente, havia sido divulgado queda de 1,48 por cento em junho.

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O resultado de agora foi também bem melhor que o esperado em pesquisa da Reuters, cuja mediana de 21 projeções apontava alta de 0,80 por cento em julho.

Na comparação com julho de 2013, o IBC-Br recuou 0,31 por cento e acumula alta de 1,14 por cento em 12 meses, ainda segundo dados dessazonalizados.

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A economia brasileira entrou em recessão no primeiro semestre, afetada sobretudo pela indústria e pelos investimentos em queda. O cenário de atividade fraca vem junto com o de inflação ainda elevada, num momento em que a presidente Dilma Rousseff (PT) tenta a reeleição.

Em julho, a produção industrial havia avançado 0,7 por cento frente a junho após cinco meses de queda, ainda que os dados tenham sido encarados com cautela por agentes econômicos, que ainda não estavam convencidos na tendência de recuperação.

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No mesmo período, no entanto, as vendas no varejo recuaram 1,1 por cento, muito pior do que o esperado, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O IBC-Br incorpora estimativas para a produção nos três setores básicos da economia: serviços, indústria e agropecuária, assim como os impostos sobre os produtos.

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(Por Camila Moreira)

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