Confiança do consumidor cai ao menor nível histórico

Com queda de 6,7% em janeiro, Índice de Confiança do Consumidor (ICC) atinge 89,8 pontos, menor nível da série iniciada em setembro de 2005; "A queda do ICC em janeiro dá sequência à tendência observada ao longo do ano passado e parece refletir aumento da preocupação com o mercado de trabalho e com a inflação", disse o economista da FGV/IBRE Tabi Thuler Santos

Com queda de 6,7% em janeiro, Índice de Confiança do Consumidor (ICC) atinge 89,8 pontos, menor nível da série iniciada em setembro de 2005; "A queda do ICC em janeiro dá sequência à tendência observada ao longo do ano passado e parece refletir aumento da preocupação com o mercado de trabalho e com a inflação", disse o economista da FGV/IBRE Tabi Thuler Santos
Com queda de 6,7% em janeiro, Índice de Confiança do Consumidor (ICC) atinge 89,8 pontos, menor nível da série iniciada em setembro de 2005; "A queda do ICC em janeiro dá sequência à tendência observada ao longo do ano passado e parece refletir aumento da preocupação com o mercado de trabalho e com a inflação", disse o economista da FGV/IBRE Tabi Thuler Santos (Foto: Roberta Namour)


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SÃO PAULO (Reuters) - O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) iniciou 2015 com queda de 6,7 por cento em janeiro sobre o mês anterior, atingindo 89,8 pontos, menor nível da série iniciada em setembro de 2005.

Em dezembro, o indicador havia avançando 0,9 por cento na comparação mensal, alcançando 96,2 pontos e interrompendo dois meses de queda.

A Fundação Getulio Vargas (FGV) informou nesta segunda-feira que o resultado decorre tanto da piora da situação atual quanto das expectativas.

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"A queda do ICC em janeiro dá sequência à tendência observada ao longo do ano passado e parece refletir aumento da preocupação com o mercado de trabalho e com a inflação", disse em nota o economista da FGV/IBRE Tabi Thuler Santos.

O Índice da Situação Atual (ISA) recuou 8,6 por cento, para 88,5 pontos em janeiro. O Índice de Expectativas caiu 6,2 por cento, a 90,8 pontos. Ambos os índices, segundo a FGV, estão nas mínimas históricas.

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A proporção de consumidores que veem a situação atual como boa caiu de 8,7 por cento em dezembro para apenas 6,0 por cento em janeiro. Já a parcela dos que preveem melhora diminuiu de 23,3 por cento para 16,6 por cento.

A retomada da confiança em geral, tanto de consumidores quanto de empresários, tem sido uma das principais bandeiras da nova equipe econômica, diante do persistente cenário de inflação alta e crescimento baixo vivido pelo Brasil.

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(Por Camila Moreira)

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