Estudo sugere venda de ativos para governo arrecadar 4% do PIB

Levantamento da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) listou 25 ativos com participações do governo que poderiam ser vendidos para alavancar o PIB até o fim deste mandato: são 10 no setor financeiro, 11 no setor elétrico e 4 em outros setores; “Há mais espaço político para um programa de privatização, que depende basicamente do Executivo, do que para aumentos de impostos, que têm dificuldade de passar pelo Legislativo", afirma o economista Guilherme Mercês 

Levantamento da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) listou 25 ativos com participações do governo que poderiam ser vendidos para alavancar o PIB até o fim deste mandato: são 10 no setor financeiro, 11 no setor elétrico e 4 em outros setores; “Há mais espaço político para um programa de privatização, que depende basicamente do Executivo, do que para aumentos de impostos, que têm dificuldade de passar pelo Legislativo", afirma o economista Guilherme Mercês 
Levantamento da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) listou 25 ativos com participações do governo que poderiam ser vendidos para alavancar o PIB até o fim deste mandato: são 10 no setor financeiro, 11 no setor elétrico e 4 em outros setores; “Há mais espaço político para um programa de privatização, que depende basicamente do Executivo, do que para aumentos de impostos, que têm dificuldade de passar pelo Legislativo", afirma o economista Guilherme Mercês  (Foto: Roberta Namour)


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247 – Um estudo realizado pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) listou 25 ativos com participações do governo que poderiam ser vendidos: são 10 no setor financeiro, 11 no setor elétrico e 4 em outros setores.

A estimativa é eles poderiam alcançar até 4% do Produto Interno Bruto (PIB), o que poderia contribuir para reduzir a dívida bruta do país até o fim deste mandato.

“Há mais espaço político para um programa de privatização, que depende basicamente do Executivo, do que para aumentos de impostos, que têm dificuldade de passar pelo Legislativo", afirma o economista Guilherme Mercês, em entrevista ao Valor.

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No setor financeiro, o levantamento cita, entre outros, o Banco do Brasil e o Banco do Nordeste, e no elétrico, Furnas, e Eletrosul (leia mais).

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