Kennedy: Com Barbosa, política econômica mudará

A aposta do jornalista Kennedy Alencar é de que, com Nelson Barbosa na Fazenda, "o ajuste fiscal mais duro defendido por Joaquim Levy será suavizado. Haverá mais liberação de crédito para empresas, prefeituras e municípios e menos esforço para manter a dívida pública sob controle. Essa receita deu errado no primeiro mandato"; colunista destaca que o novo ministro "tem a cabeça econômica parecida com a da presidente Dilma Rousseff"

A aposta do jornalista Kennedy Alencar é de que, com Nelson Barbosa na Fazenda, "o ajuste fiscal mais duro defendido por Joaquim Levy será suavizado. Haverá mais liberação de crédito para empresas, prefeituras e municípios e menos esforço para manter a dívida pública sob controle. Essa receita deu errado no primeiro mandato"; colunista destaca que o novo ministro "tem a cabeça econômica parecida com a da presidente Dilma Rousseff"
A aposta do jornalista Kennedy Alencar é de que, com Nelson Barbosa na Fazenda, "o ajuste fiscal mais duro defendido por Joaquim Levy será suavizado. Haverá mais liberação de crédito para empresas, prefeituras e municípios e menos esforço para manter a dívida pública sob controle. Essa receita deu errado no primeiro mandato"; colunista destaca que o novo ministro "tem a cabeça econômica parecida com a da presidente Dilma Rousseff" (Foto: Gisele Federicce)


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247 - Com Nelson Barbosa no Ministério da Fazenda, "haverá mudanças na política econômica", prevê o jornalista Kennedy Alencar, que destaca que o novo ministro "tem a cabeça econômica parecida com a da presidente Dilma Rousseff".

"O ajuste fiscal mais duro defendido por Joaquim Levy será suavizado. Haverá mais liberação de crédito para empresas, prefeituras e municípios e menos esforço para manter a dívida pública sob controle. Essa receita deu errado no primeiro mandato", aposta Kennedy.

Para o comentarista político, Barbosa terá pela frente, no entanto, "um desafio enorme": "Barbosa terá dificuldade para dar uma guinada à esquerda na economia. Não há espaço no orçamento, o mercado desconfia dele, e a receita do governo deverá continuar em queda por causa da recessão", afirma. "O novo ministro precisará surpreender os críticos e recuperar a confiança na economia", avalia.

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