Itaú defende CPMF e reforma da Previdência, com urgência

Para o economista-chefe do Itaú Unibanco, Ilan Goldfajn, como a queda na arrecadação torna ainda mais difícil cumprir 0,5% do PIB de superavit fiscal primário neste ano, é preciso buscar uma saída: ‘Precisa aprovar as medidas, como a CPMF, no Congresso para chegar a 0,5%. Temos de ter senso de urgência na aprovação das medidas necessárias. Só assim voltaríamos a ter a confiança para a recuperação da economia’, diz

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) debate, em audiência pública, a economia brasileira, com ênfase nas perspectivas de crescimento sustentado para os próximos anos. Ilan Goldfajn,economistga-chefe do Itaú Unibanco.
A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) debate, em audiência pública, a economia brasileira, com ênfase nas perspectivas de crescimento sustentado para os próximos anos. Ilan Goldfajn,economistga-chefe do Itaú Unibanco. (Foto: Roberta Namour)


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247 – O economista-chefe do Itaú Unibanco, Ilan Goldfajn, defende a volta da CPMF e a reforma da Previdência, com urgência.

No Mercado Aberto, da ‘Folha de S. Paulo’, ele diz que, como a queda na arrecadação torna ainda mais difícil cumprir 0,5% do PIB de superavit fiscal primário neste ano, é preciso buscar uma saída: ‘Precisa aprovar as medidas, como a CPMF, no Congresso para chegar a 0,5%. Temos de ter senso de urgência na aprovação das medidas necessárias. Só assim voltaríamos a ter a confiança para a recuperação da economia’, diz.

"Aprovar medidas estruturais de contenção dos gastos públicos, como limite para os gastos públicos na Lei de Responsabilidade Fiscal e instituir uma idade mínima para a aposentadoria, não só é viável, mas fundamental", acrescenta (leia aqui).

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