Com dívida de R$ 100 bi, Odebrecht quer acerto “ambicioso“ com bancos

Bancos brasileiros acompanham com atenção os encaminhamentos da Odebrecht em relação às suas dívidas; dos cerca de R$ 100 bilhões que o grupo deve, ao redor de R$ 35 bilhões estão nas mãos de instituições brasileiras; BB, Caixa, Bradesco, Itaú e Santander fizeram empréstimos vultosos ao grupo; a empreiteira entende que precisa de um acerto “ambicioso” com os bancos, que garanta liquidez, enquanto fecha um acordo de leniência com o governo

Bancos brasileiros acompanham com atenção os encaminhamentos da Odebrecht em relação às suas dívidas; dos cerca de R$ 100 bilhões que o grupo deve, ao redor de R$ 35 bilhões estão nas mãos de instituições brasileiras; BB, Caixa, Bradesco, Itaú e Santander fizeram empréstimos vultosos ao grupo; a empreiteira entende que precisa de um acerto “ambicioso” com os bancos, que garanta liquidez, enquanto fecha um acordo de leniência com o governo
Bancos brasileiros acompanham com atenção os encaminhamentos da Odebrecht em relação às suas dívidas; dos cerca de R$ 100 bilhões que o grupo deve, ao redor de R$ 35 bilhões estão nas mãos de instituições brasileiras; BB, Caixa, Bradesco, Itaú e Santander fizeram empréstimos vultosos ao grupo; a empreiteira entende que precisa de um acerto “ambicioso” com os bancos, que garanta liquidez, enquanto fecha um acordo de leniência com o governo (Foto: Valter Lima)


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247 - Bancos brasileiros acompanham com atenção os encaminhamentos da Odebrecht em relação às suas dívidas. Dos cerca de R$ 100 bilhões que o grupo deve, ao redor de R$ 35 bilhões estão nas mãos de instituições brasileiras.

BB, Caixa, Bradesco, Itaú e Santander fizeram empréstimos vultosos ao grupo.

A cúpula da empreiteira entende que precisa de um acerto “ambicioso” com os bancos, que garanta liquidez, enquanto fecha um acordo de leniência com o governo e tenta vender parte de seus negócios.

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A recuperação judicial, no entanto, não está descartada caso a situação financeira piore. Oficialmente, a empresa nega que irá recorrer à medida.

Caso a recuperação judicial seja adotada, os banco terão de registrar imediatamente em seu balanço, como possível perda, de 30% a 70% do que emprestaram.

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A informação é da coluna Painel.

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