Enquanto o Brasil afunda, o mundo dispara

O crescimento do setor privado e da indústria da zona do euro acelerou inesperadamente para a máxima em quase seis anos em fevereiro e a criação de empregos atingiu o ritmo mais forte desde agosto de 2007 diante da demanda forte e do otimismo sobre o futuro, apontou a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês); entre os países do G20, o Brasil está em último lugar

O crescimento do setor privado e da indústria da zona do euro acelerou inesperadamente para a máxima em quase seis anos em fevereiro e a criação de empregos atingiu o ritmo mais forte desde agosto de 2007 diante da demanda forte e do otimismo sobre o futuro, apontou a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês); entre os países do G20, o Brasil está em último lugar
O crescimento do setor privado e da indústria da zona do euro acelerou inesperadamente para a máxima em quase seis anos em fevereiro e a criação de empregos atingiu o ritmo mais forte desde agosto de 2007 diante da demanda forte e do otimismo sobre o futuro, apontou a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês); entre os países do G20, o Brasil está em último lugar (Foto: Leonardo Attuch)


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Por Krishna Eluri

Reuters - O crescimento do setor privado e da indústria da zona do euro acelerou inesperadamente para a máxima em quase seis anos em fevereiro e a criação de empregos atingiu o ritmo mais forte desde agosto de 2007 diante da demanda forte e do otimismo sobre o futuro, apontou a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês).

O PMI Composto preliminar do IHS Markit para a zona do euro avançou para 56,0, nível mais alto desde abril de 2011, de 54,4 em janeiro e contra expectativa de leve queda para 54,3.

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A aceleração, que mostrou que a força da França se aproximou daquela da Alemanha, sugere que, se sustentado, o crescimento econômico pode atingir 0,6 por cento no primeiro trimestre, de acordo com o Markit.

"O ímpeto se deve ao crescimento da demanda a uma taxa mais forte, mas também porque essa melhora é mais generalizada", disse o economista-chefe do IHS Markit, Chris Williamson.

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O subíndice que mede o emprego no PMI Composto chegou a 54,3, nível mais alto em mais de nove anos.

O PMI preliminar de indústria avançou para 55,5 de 55,2 em janeiro, maior nível desde abril de 2011. Já o índice de serviços subiu para 55,6 de 53,7, superando com facilidade a expectativa em pesquisa da Reuters de que permanecesse em 53,7.

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