Golpe e reforma de Temer matam o emprego formal no Brasil

O Brasil encerrou o primeiro trimestre de 2018 com taxa de desemprego de 13,1%, a mais alta desde maio do último ano; o aumento da dispensa de trabalhadores formais voltou a se impor diante de uma economia que vem mostrando menos força do que o esperado; esse indicador é o mais preocupante: o número de trabalhadores formais recuou e foi ao menor nível em seis anos, ao mesmo tempo em que a renda também perdeu força; tudo isso é reflexo do golpe de 2016 e da reforma trabalhista de Michel Temer, que eliminou direitos trabalhistas e precarizou o trabalho no Brasil

17/02/2018 Reunião de trabalho sobre segurança (Rio de Janeiro - RJ, 17/02/20) Palavras do Presidente da República, Michel Temer. Foto: Alan Santos/PR
17/02/2018 Reunião de trabalho sobre segurança (Rio de Janeiro - RJ, 17/02/20) Palavras do Presidente da República, Michel Temer. Foto: Alan Santos/PR (Foto: Gustavo Conde)


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247O Brasil encerrou o primeiro trimestre de 2018 com taxa de desemprego de 13,1%, a mais alta desde maio do último ano. O aumento da dispensa de trabalhadores formais voltou a se impor diante de uma economia que vem mostrando menos força do que o esperado. Esse indicador é o mais preocupante: o número de trabalhadores formais recuou e foi ao menor nível em seis anos, ao mesmo tempo em que a renda também perdeu força. Tudo isso é reflexo do golpe de 2016 e da reforma trabalhista de Michel Temer, que eliminou direitos trabalhistas e precarizou o trabalho no Brasil.

"A taxa de desemprego na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua havia ficado em 11,8 por cento no quarto trimestre de 2017 e 12,6 por cento nos três meses até fevereiro, mostrou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira.

Com isso, o desemprego do primeiro trimestre é o mais elevado desde o período encerrado em maio passado, de 13,3 por cento, e ficou acima da expectativa em pesquisa da Reuters de 12,9 por cento agora".

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