Caos de Parente que parou o País deixa rastro de destruição
Os reflexos de destruição provocados pela política de reajustes de preços de Pedro Parente nos combustíveis, que motivou a greve a dos caminhoneiros, estão sendo estimados em pelo menos R$ 75 bilhões; só a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) estima que as áreas de comércio e serviços deixaram de faturar cerca de R$ 27 bilhões entre os dias 21 e 28; supermercados contabilizam R$ 2,7 bilhões em prejuízos, enquanto para os distribuidores de combustível, as perdas já atingem R$ 11,5 bilhões
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247 - Os reflexos de destruição provocados pela política de reajustes de preços de Pedro Parente nos combustíveis, que motivou a greve a dos caminhoneiros, estão sendo estimados em pelo menos R$ 75 bilhões.
Como mostra reportagem desta quinta-feira, 31, do jornal O Estado de S. Paulo, o impacto na economia será bem maior. Economistas já levam em conta os efeitos da greve nas revisões, para baixo, que vêm fazendo para o desempenho do PIB. O número, que era próximo de 3% no início do ano, agora é de 2%.
Só a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) estima que as áreas de comércio e serviços deixaram de faturar cerca de R$ 27 bilhões entre os dias 21 e 28. Os supermercados contabilizam R$ 2,7 bilhões em prejuízos. Para os distribuidores de combustível, as perdas já atingem R$ 11,5 bilhões.
Segundo a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), a cadeia produtiva da pecuária de corte deixou de movimentar entre R$ 8 bilhões e R$ 10 bilhões. A indústria química soma R$ 2,5 bilhões em perda de faturamento e calcula em dez dias o período para retomada de atividades.
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