Com contas bloqueadas, Dolly fecha fábrica e demite funcionários

Com as contas da empresa bloqueadas após acusação de sonegar R$ 4 bilhões em impostos, a fabricante de refrigerantes Dolly informou que fechou sua fábrica em Tatuí, no interior de São Paulo, e demitiu 700 funcionários. O dono da empresa, Laerte Codonho, havia sido preso no ano passado, mas foi solto

Com as contas da empresa bloqueadas após acusação de sonegar R$ 4 bilhões em impostos, a fabricante de refrigerantes Dolly informou que fechou sua fábrica em Tatuí, no interior de São Paulo, e demitiu 700 funcionários. O dono da empresa, Laerte Codonho, havia sido preso no ano passado, mas foi solto
Com as contas da empresa bloqueadas após acusação de sonegar R$ 4 bilhões em impostos, a fabricante de refrigerantes Dolly informou que fechou sua fábrica em Tatuí, no interior de São Paulo, e demitiu 700 funcionários. O dono da empresa, Laerte Codonho, havia sido preso no ano passado, mas foi solto (Foto: Leonardo Lucena)


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247 - Com as contas da empresa bloqueadas após acusação de sonegar R$ 4 bilhões em impostos, a fabricante de refrigerantes Dolly informou nesta segunda-feira (18) que fechou sua fábrica em Tatuí, no interior de São Paulo, e demitiu 700 funcionários. O dono da empresa, Laerte Codonho, e outras duas pessoas foram presas, no mês passado, em uma ação conjunta entre Ministério Público do Estado de São Paulo, procuradoria e polícia. O objetivo seria evitar a destruição de provas. Depois ter sido preso foi solto dias depois. Ele nega ser devedor de um montante tão significativo.

"Demitimos a fábrica inteira. São cerca de 700 funcionários. Se a conta está presa, não consigo pagar funcionários e também não consigo pagar imposto", disse Codonho. 

Segundo ele, a distribuição do produto está comprometida e as grandes redes de varejo deixaram de receber o produto.

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"Estamos distribuindo em quantidade menor e tentando nos adaptar. Eu não posso vender para as grandes redes porque elas têm um contrato em que depositam na conta. E se deposita na conta, fica parado", afirma Codonho. Relatos publicados na Folha.

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