Indicadores de confiança na economia têm queda generalizada
O consórcio gerencial Temer-Meirelles arrasou a confiança na economia; os seis indicadores de confiança da Fundação Getúlio Vargas (FGV) tiveram queda acentuada e ratificaram o cenário de estragos causados pelo caos de Pedro Parente e sua política de preços de combustíveis, que levou o país a parar por mais de uma semana diante de uma greve de caminhoneiros; o mais grave neste momento, segundo relatório da FGV, é que a confiança evaporou em todos os níveis
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247 - Os seis indicadores de confiança da Fundação Getúlio Vargas (FGV) tiveram queda acentuada e ratificam o cenário de estragos causados pelo caos de Pedro Parente e sua política de preços de combustíveis, que levou o país a parar por mais de uma semana diante de uma greve de caminhoneiros. O mais grave neste momento, segundo relatório da FGV, é que a confiança evaporou em todos os níveis.
“Os índices ensaiaram uma melhora que parecia consistente entre o fim do ano passado e o começo de 2018, mas voltaram a cair entre março e abril, semeando dúvidas sobre a real extensão da retomada econômica, que até então se acreditava mais vigorosa.
O quadro geral, diz Aloisio Campelo, superintendente de estatísticas do Instituto Brasileiro de Economia da FGV, indica um misto de desconforto com o presente e desconfiança com relação aos próximos meses em setores que representam cerca de 70% do PIB (Produto Interno Bruto).”
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