Mercado pode enfrentar sua eleição mais ‘nervosa’
O volume de boatos e pesquisas que geralmente são desovados em campanhas eleitorais faz o mercado financeiro tremer; desta vez, a própria incerteza e seus desdobramentos prometem um mercado mais nervoso que o habitual; a movimentação eleitoral servirá para muita especulação com os preços dos ativos e o vaivém das cotações tende a ser ainda maior
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247 – O volume de boatos e pesquisas que geralmente são desovados em campanhas eleitorais faz o mercado financeiro tremer. Desta vez, a própria incerteza e seus desdobramentos prometem um mercado mais nervoso que o habitual. A movimentação eleitoral servirá para muita especulação com os preços dos ativos e o vaivém das cotações tende a ser ainda maior.
“Três ou quatro candidatos têm chances de ir para o segundo turno. Para o mercado, o novo presidente precisa estar comprometido com o ajuste fiscal, o que inclui uma agenda de privatizações. Quem mais se adequa ao perfil é Geraldo Alckmin (PSDB). Já o cenário de pânico seria Ciro Gomes (PDT). Há muitas dúvidas sobre eventuais governos de Marina Silva (Rede) e Jair Bolsonaro (PSL) —o mercado já faz um aceno a este último, se ele disputar o segundo turno com Ciro.
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A incerteza leva a volatilidades; cotações podem variar, num mesmo pregão, em função da euforia com um candidato ou pânico com outro. Para o investidor que não quer correr riscos, mas sim proteger o dinheiro, analistas aconselham a segurança de títulos públicos pós-fixados, já que a expectativa é de alta da Selic (taxa básica de juro) nos próximos meses."
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