Após perda de 3 milhões de clientes, cem planos de saúde fecham as portas

Severamente afetados pela crise econômica e pela confusão gerencial que tomou conta da economia do país, mais de cem planos de saúde encerraram suas atividades entre o fim de 2014 e maio deste ano, segundo os dados mais recentes da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS); foram nada mais nada menos do que 3 milhões de brasileiros que tiverem sua renda ou emprego corroídos e foram obrigados a deixar os planos; situação no setor é dramática

Após perda de 3 milhões de clientes, cem planos de saúde fecham as portas
Após perda de 3 milhões de clientes, cem planos de saúde fecham as portas (Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil)


✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247- Severamente afetados pela crise econômica e pela confusão gerencial que tomou conta da economia do país, mais de cem planos de saúde encerraram suas atividades entre o fim de 2014 e maio deste ano, segundo os dados mais recentes da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Foram nada mais nada menos do que 3 milhões de brasileiros que tiverem sua renda ou emprego corroídos e foram obrigados a deixar os planos. Situação no setor é dramática.

 

"Enquanto os reajustes dos planos individuais são limitados pela ANS a até 10%, entre os planos coletivos, que correspondem a quase 80% dos contratos, não existe teto definido. Nos convênios com até 30 beneficiários, que servem de base para a regulamentação, essa alta foi de até 70% na comparação do primeiro trimestre deste ano com o mesmo período de 2017. Balanço de quatro anos reflete, de um lado, a queda na renda e a dificuldade do consumidor para arcar com altos reajustes; de outro, empresas afirmam que alta do dólar teve forte impacto nos custos e alegam que a viabilidade econômica do setor está em risco

continua após o anúncio

As operadoras de convênios médicos e as entidades de defesa do consumidor concordam em um ponto: os planos de saúde podem ficar insustentáveis nos próximos anos. Com o envelhecimento da população e a queda do número de usuários durante a crise, as empresas têm reajustado preços e pleiteado uma maior partilha das despesas com os clientes. Já o consumidor, com o orçamento apertado, se queixa de aumentos abusivos e da queda de qualidade." 

Leia mais aqui. 

continua após o anúncio

 

continua após o anúncio

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Comentários

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

continua após o anúncio

Ao vivo na TV 247

Cortes 247