Mantida estimativa de crescimento pífio: 1,6% em 2018
A projeção do governo federal está no Relatório de Despesas e Receitas do quarto bimestre (julho e agosto); no início do ano, a expectativa de crescimento da economia era de quase 3%, mas veio caindo ao longo dos últimos meses; o valor do PIB nominal estimado pelo governo é R$ 6,879 trilhões
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Por Pedro Rafael Vilela e Wellton Máximo – Repórteres da Agência Brasil
O governo federal manteve expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – em 1,6%, em 2018. A projeção está no Relatório de Despesas e Receitas do quarto bimestre (julho e agosto), apresentado nesta sexta-feira (21).
No início do ano, a expectativa de crescimento da economia era de quase 3%, mas veio caindo ao longo dos últimos meses. O valor do PIB nominal estimado pelo governo é R$ 6,879 trilhões.
Para o mercado financeiro, o crescimento da economia este ano será de 1,36%, menor do que o estimado pelo governo.
Inflação
Houve uma leve redução na projeção da inflação para o ano, medida pelo Índice Nacional de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA). Em junho, a inflação estimada pelo governo era de 4,2%. Agora a expectativa é de que a alta nos preços seja de 4,1% em 2018.
Para este ano, o centro da meta de inflação é 4,5%, com limite inferior de 3% e superior de 6%. Para 2019, a previsão é 4,25%, com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%. Para 2020, a meta é 4% e, para 2021, é de 3,75%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para os dois anos (2,5% a 5,5% e 2,25% a 5,25%, respectivamente).
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