Estudo de equipe de Bolsonaro propõe acabar com o Simples
Um estudo do Ipea, coordenado por dois economistas que fazem parte da equipe de transição do governo Jair Bolsonaro defendem o fim do Simples Nacional, sistema de tributação simplificada que beneficia pequenas e micro empresas; Adolfo Sachsida e Alexandre Ywata avaliam que as modalidades de alíquota de imposto de renda para empresas — Lucro Real, Lucro Presumido e Simples — "distorcem o mercado, precisam ser repensadas e unificadas" para que, então, possa-se pensar em taxar lucros e dividendos
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247 - Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), coordenado por dois economistas que fazem parte da equipe de transição do governo Jair Bolsonaro defendem o fim do Simples Nacional, sistema de tributação simplificada que beneficia pequenas e micro empresas.
Como informa a jornalista Maria Cristian Frias, da Folha de S. Paulo, Adolfo Sachsida e Alexandre Ywata avaliam que as modalidades de alíquota de imposto de renda para empresas — Lucro Real, Lucro Presumido e Simples — "distorcem o mercado, precisam ser repensadas e unificadas" para que, então, possa-se pensar em taxar lucros e dividendos.
O diagnóstico do Ipea é que o Imposto de Renda da pessoa jurídica pelo regime do lucro real é alto —são 34%, 11 pontos percentuais a mais que a média global. A proposta é rever os incentivos dos regimes de lucro presumido e Simples, diminuí-los e, eventualmente, eliminá-los.
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