Fiesp se mobiliza para barrar projeto final do ajuste

"Aumentar imposto sobre a folha de salários é um convite a aumento da demissão", disse o presidente da Fiesp, Paulo Skaf; segundo ele, uma rota seria a luta unida para que o projeto seja totalmente alterado no Senado e outra é que apenas parte dele seja alterado, tornando o aumento mais suave das alíquotas algo geral para todos os setores e não apenas para alguns poucos

"Aumentar imposto sobre a folha de salários é um convite a aumento da demissão", disse o presidente da Fiesp, Paulo Skaf; segundo ele, uma rota seria a luta unida para que o projeto seja totalmente alterado no Senado e outra é que apenas parte dele seja alterado, tornando o aumento mais suave das alíquotas algo geral para todos os setores e não apenas para alguns poucos
"Aumentar imposto sobre a folha de salários é um convite a aumento da demissão", disse o presidente da Fiesp, Paulo Skaf; segundo ele, uma rota seria a luta unida para que o projeto seja totalmente alterado no Senado e outra é que apenas parte dele seja alterado, tornando o aumento mais suave das alíquotas algo geral para todos os setores e não apenas para alguns poucos (Foto: Roberta Namour)


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247 - Empresários vão se reunir nesta segunda-feira, 6, na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), para tentar barrar, no Senado, o projeto que conclui as medidas do ajuste fiscal. Eles querem acabar com o projeto de lei que revisa a desoneração da folha de pagamentos.

"Aumentar imposto sobre a folha de salários é um convite a aumento da demissão", disse o presidente da Fiesp, Paulo Skaf. Em entrevista ao ‘Estado de S. Paulo’, ele fala que o texto aprovado na Câmara é injusto com o conjunto das empresas brasileiras.

O texto aprovado eleva em mais de 100% a taxação para a maioria dos 56 setores beneficiados com o programa de desoneração da folha, mas abre exceções para alguns segmentos, com um aumento mais brando de tributação.

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"Uma rota seria a luta unida para que o projeto seja totalmente alterado no Senado e outra é que apenas parte dele seja alterado, tornando o aumento mais suave das alíquotas algo geral para todos os setores e não apenas para alguns poucos", disse o presidente da Fiesp (leia mais).

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