Custo da Rio 2016 sobe mais R$140 milhões por gastos com manutenção de arenas

Os investimentos públicos feitos exclusivamente para a realização dos Jogos Olímpicos de 2016 aumentaram em cerca de R$ 140 milhões, totalizando R$ 7,23 bilhões, de acordo com a última atualização dos dados apresentada nesta quarta-feira pela Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO)

Os investimentos públicos feitos exclusivamente para a realização dos Jogos Olímpicos de 2016 aumentaram em cerca de R$ 140 milhões, totalizando R$ 7,23 bilhões, de acordo com a última atualização dos dados apresentada nesta quarta-feira pela Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO)
Os investimentos públicos feitos exclusivamente para a realização dos Jogos Olímpicos de 2016 aumentaram em cerca de R$ 140 milhões, totalizando R$ 7,23 bilhões, de acordo com a última atualização dos dados apresentada nesta quarta-feira pela Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO) (Foto: Gisele Federicce)


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RIO DE JANEIRO (Reuters) - Os investimentos públicos feitos exclusivamente para a realização dos Jogos Olímpicos de 2016 aumentaram em cerca de 140 milhões de reais, totalizando 7,23 bilhões de reais, de acordo com a última atualização dos dados apresentada nesta quarta-feira pela Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO).

A sexta e última versão da chamada matriz de responsabilidade dos Jogos Olímpicos mostrou que os gastos subiram para 7,23 bilhões de reais ante os 7,09 bilhões de reais da versão anterior do documento principalmente em razão de gastos com a manutenção de arenas esportivas, tais como iluminação, energia e água.

O orçamento da matriz de responsabilidade se soma aos 24,6 bilhões de reais das obras de infraestrutura ligadas à realização dos Jogos e aos 7,5 bilhões de reais do orçamento do Comitê Rio 2016, totalizando um custo de cerca de 40 bilhões de reais para a realização da Olimpíada.

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A AGLO apresentou ainda um plano de legado para as instalações utilizadas nos Jogos de 2016, e a previsão inicial é que sejam realizados diversos eventos até o fim de 2018.

"O legado é um desafio muito grande. Não é fácil administrar um legado, e Londres, por exemplo, demorou dois anos para entregar o legado e até hoje tem investimento público nesse legado", disse o presidente da AGLO, Paulo Márcio Dias Mello.

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"Se não vai atender a expectativa de todo mundo pelo menos vai ser um alento e um sossego de que isso aqui não será um elefante branco", acrescentou.

A meta de realizações de eventos divulgada pela AGLO aponta para uma média de três eventos mensais a partir de junho deste ano, aumentando progressivamente até chegar a 10 eventos por mês em dezembro.

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Recentemente, o Ministério do Esporte anunciou que o Parque Olímpico da Barra da Tijuca, coração dos Jogos de 2016, será incluído no Programa de Parceria em Investimentos e a concessão do parque poderia ser conduzida pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

(Reportagem de Rodrigo Viga Gaier)

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