Aécio inclui Marconi entre os presidenciáveis de 2018

Senador mineiro, presidente nacional do PSDB, minimizou o início da ofensiva do tucanato paulista pela candidatura do governador Geraldo Alckmin à Presidência, em 2018, e disse que partido, no momento certo, deverá escolher seu representante; além de si citou os governadores Geraldo Alckmin (SP) e Marconi Perillo (GO), os senadores paulistas Aloysio Nunes Ferreira e José Serra, além do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso; a questão de fundo nas declarações Aécio é que ele tomou ciência de que começa a perder para Alkckmin a briga interna no PSDB no que diz respeito à sucessão presidencial

Senador mineiro, presidente nacional do PSDB, minimizou o início da ofensiva do tucanato paulista pela candidatura do governador Geraldo Alckmin à Presidência, em 2018, e disse que partido, no momento certo, deverá escolher seu representante; além de si citou os governadores Geraldo Alckmin (SP) e Marconi Perillo (GO), os senadores paulistas Aloysio Nunes Ferreira e José Serra, além do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso; a questão de fundo nas declarações Aécio é que ele tomou ciência de que começa a perder para Alkckmin a briga interna no PSDB no que diz respeito à sucessão presidencial
Senador mineiro, presidente nacional do PSDB, minimizou o início da ofensiva do tucanato paulista pela candidatura do governador Geraldo Alckmin à Presidência, em 2018, e disse que partido, no momento certo, deverá escolher seu representante; além de si citou os governadores Geraldo Alckmin (SP) e Marconi Perillo (GO), os senadores paulistas Aloysio Nunes Ferreira e José Serra, além do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso; a questão de fundo nas declarações Aécio é que ele tomou ciência de que começa a perder para Alkckmin a briga interna no PSDB no que diz respeito à sucessão presidencial (Foto: Realle Palazzo-Martini)


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247 - O senador Aécio Neves (MG), presidente nacional do PSDB, minimizou o início da ofensiva do tucanato paulista pela candidatura do governador Geraldo Alckmin à Presidência, em 2018. Segundo informação do jornal Folha de S. Paulo, veiculada na segunda-feira (15), Aécio, que hoje é o provável pré-candidato ao Palácio do Planalto pelo PSDB para 2018, lembrou que, além de Alckmin, o partido tem nomes como os senadores Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), José Serra (PSDB-SP), o governador Marconi Perillo (PSDB-GO) e o próprio ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

"Mais do que a definição de nomes, temos que deixar muito claro qual o projeto de país que temos a oferecer. E é sobre isso que estaremos mergulhados nesses próximos meses e até mesmo anos", afirmou Aécio.

A questão de fundo nas declarações Aécio é que ele tomou ciência de que começa a perder a briga interna no PSDB no que diz respeito a 2018. Para ganhar tempo, o senador mineiro afirma agora que os tucanos não podem "saltar etapas" e que o debate sobre a sucessão presidencial não pode ser antecipado.

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No fim de semana, durante convenção do PSDB-SP, o governador Geraldo Alckmin foi lançado por correligionários ao Palácio do Planalto e já ultrapassou o senador mineiro na corrida interna dos tucanos.

É justamente por não ter nenhuma máquina política nas mãos, depois de ter perdido Minas para o PT, que Aécio passou a apostar tão alto no impeachment. Como essa aposta fracassou, seu projeto também subiu no telhado.

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Aécio tenta agora adiar o debate sucessório. "O PSDB é uma usina de talentos e de homens públicos extremamente respeitados", disse ele. "No momento certo, o PSDB tomará, unido, a sua decisão (de quem será o candidato), e será aquela que for melhor para o Brasil, para encerrarmos definitivamente esse perverso ciclo de governos do PT".

A questão é que a aposta de Aécio tinha fôlego curto. Dependia, na verdade, do curtíssimo prazo. Por isso, a aposta tão alta na instabilidade política e no eventual impeachment da presidente Dilma Rousseff.

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Com o jogo voltando a uma certa normalidade, Aécio joga em desvantagem contra seus três potenciais adversários: Alckmin, que é o favorito, o senador José Serra, que também sonha com a presidência, e o governador goiano Marconi Perillo.

Em sua coluna publicada nesta terça-feira no jornal Valor Econômico, o jornalista Raymundo Costa afirma que o tempo hoje joga contra Aécio. "A notícia boa para Dilma, em dias de Congresso do PT e convenções do PSDB, é que já se fala em sua sucessão. Até algumas semanas atrás certamente o impeachment dominaria as conversas", disse ele.

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A cada dia que passa, Aécio é menos candidato e o inverso pode ser dito de Alckmin.

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