Braga: venda da Celg vai aliviar Tesouro Nacional

Segundo o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, a privatização da Celg aliviará a pressão sobre o caixa da Eletrobras, que tem prejuízo mensal de R$ 80 milhões com a operação do sistema da empresa de Goiás; "Não é desinvestimento para cobrir o Tesouro, mas para melhorar a qualidade do gasto, para em vez de pressionar o Tesouro, render dividendos para o Tesouro", disse

Segundo o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, a privatização da Celg aliviará a pressão sobre o caixa da Eletrobras, que tem prejuízo mensal de R$ 80 milhões com a operação do sistema da empresa de Goiás; "Não é desinvestimento para cobrir o Tesouro, mas para melhorar a qualidade do gasto, para em vez de pressionar o Tesouro, render dividendos para o Tesouro", disse
Segundo o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, a privatização da Celg aliviará a pressão sobre o caixa da Eletrobras, que tem prejuízo mensal de R$ 80 milhões com a operação do sistema da empresa de Goiás; "Não é desinvestimento para cobrir o Tesouro, mas para melhorar a qualidade do gasto, para em vez de pressionar o Tesouro, render dividendos para o Tesouro", disse (Foto: Realle Palazzo-Martini)


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Cristina Indio do Brasil - Repórter Agência Brasil

O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, disse que os cortes no Orçamento da União não atingem os investimentos do ministério porque o setor não é financiado com recursos do governo. Segundo ele, a venda de estatais pode ajudar a não pressionar o Tesouro Nacional. De acordo com Braga, a privatização da Companhia Energética de Goiás (Celg) deve ser feita ainda este ano, e que o processo está em fase de espera da avaliação do Tribunal de Contas da União (TCU), o que deve ocorrer após a segunda semana de setembro.

“A prorrogação dos contratos das distribuidoras pelo Tribunal de Contas da União é que possibilitará, por exemplo, nós podermos avançar com o edital de privatização da Celg. A Celg ser privatizada significa aliviar a pressão sobre o caixa da Eletrobras, que, por última análise, é o Tesouro, da ordem de R$ 80 milhões mês de prejuízo na operação do sistema Celg”, disse. Para o ministro, isso não significa desinvestimento no setor elétrico para cobrir a dificuldade do Tesouro, mas de melhorar a qualidade do gasto, da eficiência e dos resultados das empresas do setor.

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De acordo com Braga, com exceção da Celg, não há previsão de outra empresa ser privatizada este ano. “Este ano não dá nem tempo. Vamos fazer a Celg, a primeira este ano, a partir do momento em que aprovarmos no Tribunal de Contas, e aí vamos seguir com o plano nacional de desinvestimento”.

13ª Rodada de Licitações

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O ministro disse ainda que todos os indicadores apontam que a 13ª Rodada de Licitações de Blocos Exploratórios de Petróleo e Gás natural terá um bom resultado. “As informações e os estudos apontam que teremos sucesso, no entanto, isso não é garantia de sucesso. O México também fez um bom trabalho, e todo mundo acreditava que o leilão ia ser um bom exemplo e vimos que não foi, lamentavelmente”, disse.

Braga participou nessa segunda-feira (1º), no Centro de Convenções SulAmérica, no centro do Rio, da abertura do Brazil Windpower, encontro que reunirá até quinta-feira (3), representantes da cadeia produtiva, investidores e especialistas do setor de energia eólica.

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