Sem nomeação, Mabel vira o "faz tudo" de Temer

Ex-deputado federal goiano e empresário, Sandro Mabel atua em Brasília a mando de Michel Temer e se apresenta como assessor informal da presidência; o curioso é que Mabel não foi nomeado oficialmente no governo federal, mas tem direito a passagens aéreas e sala no Palácio no Planalto; atuação do ex-deputado tem causado estranheza e ciúmes em ministros do governo; Mabel também costuma se reunir na Câmara com lideranças e figuras do PMDB

Ex-deputado federal goiano e empresário, Sandro Mabel atua em Brasília a mando de Michel Temer e se apresenta como assessor informal da presidência; o curioso é que Mabel não foi nomeado oficialmente no governo federal, mas tem direito a passagens aéreas e sala no Palácio no Planalto; atuação do ex-deputado tem causado estranheza e ciúmes em ministros do governo; Mabel também costuma se reunir na Câmara com lideranças e figuras do PMDB
Ex-deputado federal goiano e empresário, Sandro Mabel atua em Brasília a mando de Michel Temer e se apresenta como assessor informal da presidência; o curioso é que Mabel não foi nomeado oficialmente no governo federal, mas tem direito a passagens aéreas e sala no Palácio no Planalto; atuação do ex-deputado tem causado estranheza e ciúmes em ministros do governo; Mabel também costuma se reunir na Câmara com lideranças e figuras do PMDB (Foto: José Barbacena)


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Goiás 247 - Figura conhecida em Brasília, o ex-deputado federal goiano Sandro Mabel virou uma espécie de "faz tudo" do presidente Michel Temer. O problema é que o empresário, que se apresenta como assessor do presidente da República, não está nomeado em cargo oficial na estrutura do governo, como mostrou reportagem do jornal Valor Econômico.

A matéria diz que Mabel, peemedebista histórico, costuma despachar até em gabinetes das lideranças do governo e do PMDB na Câmara. Até ministros estão surpresos com a desenvoltura e a funcionalidade do ex-deputado goiano. 

O jornal O Popular descobriu que o ex-parlamentar, através de ato do presidente que não foi publicado pelo Diário Oficial, foi designado como “colaborador eventual” do governo – “função” criada por um decreto de 1967, que dá direito a uma sala no Palácio do Planalto, carro oficial, diárias, passagens e cartão corporativo, mas não a salário, pelo prazo de um ano, com direito a mais um de prorrogação.

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Nesta a sexta-feira, a Folha de S.Paulo também entrou na polêmica e apurou mais detalhes do trabalho informal de Sandro Mabel para Michel Temer. “Integrantes da Comissão de Ética da Presidência dizem, em caráter reservado, que a função de colaborador costuma estar atrelada a um trabalho específico — e não a um assessoramento permanente do presidente da República”, diz o jornal.

A Folha ainda pergunta com ironia: “Pode, Arnaldo?”.

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