Ministra do TST diz ser contra Reforma Trabalhista de Temer

OAB-Goiás realizou debate sobre a Reforma Trabalhista, com presença do presidente da Comissão que discute o tema na Câmara, o deputado goiano Daniel Vilela (PMDB) e a ministra do TST, Delaíde Arantes, que defendeu uma reforma sindical antes da trabalhista; ““O Brasil tem grandes sindicatos, mas a representação atual não dá conta de dar efeitos aos acordos coletivos. Sou contra essa reforma", afirmou Delaíde; Daniel Vilela tem feito defesa dos acordo coletivos, que podem beneficiar as empresas em detrimento ao trabalhador

OAB-Goiás realizou debate sobre a Reforma Trabalhista, com presença do presidente da Comissão que discute o tema na Câmara, o deputado goiano Daniel Vilela (PMDB) e a ministra do TST, Delaíde Arantes, que defendeu uma reforma sindical antes da trabalhista; ““O Brasil tem grandes sindicatos, mas a representação atual não dá conta de dar efeitos aos acordos coletivos. Sou contra essa reforma", afirmou Delaíde; Daniel Vilela tem feito defesa dos acordo coletivos, que podem beneficiar as empresas em detrimento ao trabalhador
OAB-Goiás realizou debate sobre a Reforma Trabalhista, com presença do presidente da Comissão que discute o tema na Câmara, o deputado goiano Daniel Vilela (PMDB) e a ministra do TST, Delaíde Arantes, que defendeu uma reforma sindical antes da trabalhista; ““O Brasil tem grandes sindicatos, mas a representação atual não dá conta de dar efeitos aos acordos coletivos. Sou contra essa reforma", afirmou Delaíde; Daniel Vilela tem feito defesa dos acordo coletivos, que podem beneficiar as empresas em detrimento ao trabalhador (Foto: José Barbacena)


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Goiás 247 - A OAB-Goiás realizou ontem debate para em seu auditório para discutir a Reforma Trabalhista. A discussão foi realizada pelo deputado federal e presidente da Comissão Especial da Reforma Trabalhista, Daniel Vilela (PMDB); pela ministra do TST, Delaíde Alves Arantes; pelo ex-procurador do Ministério Público do Trabalho (MPT), Luís Antônio de Melo; pelo presidente da Comissão de Direito do Trabalho da OAB-GO, Wellington de Bessa; e pela gerente-executiva de relações de trabalho da CNI, Sylvia Sousa. A discussão foi mediada por Lúcio Flávio, presidente da Ordem, e pelo presidente da Escola Superior de Advocacia (ESA), Rafale Lara. 

Delaíde afirmou que é preciso uma reforma sindical antes da reforma trabalhista. Ela destacou que só 17% dos trabalhadores brasileiros são sindicalizados, ao passo que existem 15 mil sindicatos em atividade no País. Para ela, isso demonstra um problema que precisa ser resolvido antes da aprovação da Reforma Trabalhista. “O Brasil tem grandes sindicatos, mas a representação atual não dá conta de dar efeitos aos acordos coletivos”, salientou. “Sou contra essa reforma”, frisou.

O deputado Daniel Vilela disse que a proposta do projeto de Reforma da Trabalhista tem de ser ponderada de forma objetiva. Ele destacou que o parecer do relator será diferente do texto enviado pelo Executivo ao Congresso. “Precisamos saber, realmente, em que pontos haverá precarização do trabalho. O debate precisa ser mais objetivo”, afirma. 

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