Dino recorre a Getúlio e a João Goulart para explicar situação de Lula

O governador do Maranhão, Flávio Dino, voltou a manifestar seu apoio ao ex-presidente Lula; "Getúlio Vargas e João Goulart eram filhos da 'Casa Grande' e ousaram melhorar os direitos da 'Senzala'. O 1º foi obrigado a se matar e o 2º sofreu um golpe militar. Isso ajuda a entender caso de Lula, o 1º oriundo da 'Senzala' a ousar governar o Brasil", disse  

O governador do Maranhão, Flávio Dino, voltou a manifestar seu apoio ao ex-presidente Lula; "Getúlio Vargas e João Goulart eram filhos da 'Casa Grande' e ousaram melhorar os direitos da 'Senzala'. O 1º foi obrigado a se matar e o 2º sofreu um golpe militar. Isso ajuda a entender caso de Lula, o 1º oriundo da 'Senzala' a ousar governar o Brasil", disse
 
O governador do Maranhão, Flávio Dino, voltou a manifestar seu apoio ao ex-presidente Lula; "Getúlio Vargas e João Goulart eram filhos da 'Casa Grande' e ousaram melhorar os direitos da 'Senzala'. O 1º foi obrigado a se matar e o 2º sofreu um golpe militar. Isso ajuda a entender caso de Lula, o 1º oriundo da 'Senzala' a ousar governar o Brasil", disse   (Foto: Leonardo Lucena)


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Maranhão 247 - O governador do Maranhão, Flávio Dino, voltou a manifestar seu apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado sem provas no processo do triplex no Guarujá (SP), - uma tese criticada por vários juristas brasileiros.

"O que une Getúlio Vargas, João Goulart, Juscelino Kubitscheck e Lula ? Os quatro fizeram governos nacional-desenvolvimentistas, desagradaram o 'Império' e a 'Casa Grande'. E foram acusados de 'corrupção'", escreveu o parlamentar no Twitter.

"Getúlio Vargas e João Goulart eram filhos da 'Casa Grande' e ousaram melhorar os direitos da 'Senzala'. O 1º foi obrigado a se matar e o 2º sofreu um golpe militar. Isso ajuda a entender caso de Lula, o 1º oriundo da 'Senzala' a ousar governar o Brasil", complementou.

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O ex-presidente se entregou à Polícia Federal neste sábado (7), após o Supremo Tribunal Federal negar seu Habeas Corpus na quarta-feira (4). No dia seguinte Sergio Moro emitiu a ordem de prisão contra Lula dando o prazo de até às 17h da sexta (6) para ele se entregar. Mas vale ressaltar que os recursos da defesa na Justiça ainda não tinham acabado. O inciso LVII do artigo 5º da Constituição prevê que "ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória", o que levanta dúvidas sobre a legalidade da negativa do HC e da ordem de prisão de Moro.

 

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