Dino aponta ‘receitas para destruir um País: perda da soberania e entreguismo’

O governador do Maranhão, Flávio Dino, criticou a política econômica do governo Michel Teme; "Receita para destruir um País: perda da soberania nacional e submissão a interesses estrangeiros; desrespeito às regras da democracia; difusão de ódio entre os cidadãos; teses absurdas em defesa de um 'Estado Mínimo'. Empacota-se tudo como uma suposta 'causa justa'"

O governador do Maranhão, Flávio Dino, criticou a política econômica do governo Michel Teme; "Receita para destruir um País: perda da soberania nacional e submissão a interesses estrangeiros; desrespeito às regras da democracia; difusão de ódio entre os cidadãos; teses absurdas em defesa de um 'Estado Mínimo'. Empacota-se tudo como uma suposta 'causa justa'"
O governador do Maranhão, Flávio Dino, criticou a política econômica do governo Michel Teme; "Receita para destruir um País: perda da soberania nacional e submissão a interesses estrangeiros; desrespeito às regras da democracia; difusão de ódio entre os cidadãos; teses absurdas em defesa de um 'Estado Mínimo'. Empacota-se tudo como uma suposta 'causa justa'" (Foto: Leonardo Lucena)


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247 - O governador do Maranhão, Flávio Dino, criticou a política econômica do governo Michel Temer, rejeitado pela quase totalidade dos brasileiros. 

"Receita para destruir um País: perda da soberania nacional e submissão a interesses estrangeiros; desrespeito às regras da democracia; difusão de ódio entre os cidadãos; teses absurdas em defesa de um 'Estado Mínimo'. Empacota-se tudo como uma suposta 'causa justa'. Pronto", escreveu o chefe do executivo maranhense no Twitter.

A situação do governo ficou mais difícil ainda com a greve dos caminhoneiros, que chega ao quinto dia nesta sexta-feira (25). A categoria cobra redução nos preços do óleo diesel. Desde o início da política de reajustes diários dos preços dos derivados de petróleo, em 3 de julho do ano passado, a Petrobras aumentou o preço do óleo diesel em suas refinarias 121 vezes, alta de 56,5%, de acordo com o Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE). Em pouco mais de dez meses, o litro do produto passou de R$ 1,5006 para R$ 2,3488.

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Tentando atrair investidores estrangeiros com o seu entreguismo, o governo Temer fez com que a política de reajustes nos preços da gasolina passasse a seguir a cotação internacional do barril de petróleo, em dólar, o que aumentou ainda mais os combustíveis.

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