Âncora do Roda Viva diz que Padilha é Princesa Isabel às avessas

Contratado para comandar o programa Roda Viva, da TV Cultura, vinculada ao governo de São Paulo, Augusto Nunes já ataca o pré-candidato do PT, Alexandre Padilha. Segundo ele, o ministro da Saúde estaria escravizando cubanos. "Abolida em maio de 1888 por uma filha de Dom Pedro II, a escravidão foi restaurada em agosto de 2013 por um filhote de Lula", diz o jornalista a quem o governo de São Paulo confiou o comando de um dos programas mais tradicionais da televisão brasileira

Contratado para comandar o programa Roda Viva, da TV Cultura, vinculada ao governo de São Paulo, Augusto Nunes já ataca o pré-candidato do PT, Alexandre Padilha. Segundo ele, o ministro da Saúde estaria escravizando cubanos. "Abolida em maio de 1888 por uma filha de Dom Pedro II, a escravidão foi restaurada em agosto de 2013 por um filhote de Lula", diz o jornalista a quem o governo de São Paulo confiou o comando de um dos programas mais tradicionais da televisão brasileira
Contratado para comandar o programa Roda Viva, da TV Cultura, vinculada ao governo de São Paulo, Augusto Nunes já ataca o pré-candidato do PT, Alexandre Padilha. Segundo ele, o ministro da Saúde estaria escravizando cubanos. "Abolida em maio de 1888 por uma filha de Dom Pedro II, a escravidão foi restaurada em agosto de 2013 por um filhote de Lula", diz o jornalista a quem o governo de São Paulo confiou o comando de um dos programas mais tradicionais da televisão brasileira (Foto: Leonardo Attuch)


✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - Contratado para comandar o programa Roda Viva, da TV Cultura, vinculada ao governo de São Paulo, Augusto Nunes já ataca o pré-candidato do PT, Alexandre Padilha. Segundo ele, o ministro da Saúde, seria uma Princesa Isabel às avessas, por estar escravizando cubanos no Brasil. Leia abaixo:

A filha de Dom Pedro II aboliu o que acaba de ser restaurado por um filhote de Lula

Se algum dos médicos cubanos tentar escapar de vez da ditadura castrista e asilar-se no Brasil, será atendido pelo governo ou deportado para a ilha-presídio? Formulada no comentário de 1 minuto para o site de VEJA, a pergunta acaba de ser respondida pelo advogado-geral da União, Luís Inácio Adams. “Nesse caso me parece que não teriam direito a essa pretensão”, declarou à Folha o doutor federal. “Provavelmente, seriam devolvidos”.

continua após o anúncio

Depois de ressalvar que “a possibilidade de deserção é remota”, Adams tentou justificar a abjeção: “Todos os tratados, quando se trata de asilo, consideram situações que configurem ameaça por razões de ordem política, de crença religiosa ou outra razão. É nesses condições que você analisa as situações de refúgio. E, nesse caso, não me parece que configuraria essa situação”.

Para o bacharel do Planalto, portanto, nenhum cubano tem motivos para trocar a ilha natal pelo Brasil, a ditadura pela democracia, a opressão pela liberdade. “Esses médicos vêm como profissionais, eles vêm em cima de um compromisso, de um acordo, de um programa, de uma relação de trabalho”, derramou-se o chefe da AGU.

continua após o anúncio

Adams não vê nada de mais numa “relação de trabalho” deformada por violências repulsivas. Os 4 mil importados pelo ministro Alexandre Padilha terão de viver longe da família e permanentemente vigiados por monitores incumbidos de impedi-los de relacionar-se com brasileiros. O dinheiro dos salários (R$10 mil por cabeça) será repassado diretamente ao governo cubano, que engolirá mais de 90% da bolada.

A ópera do absurdo foi ampliada pela confissão de Adams: os médicos caribenhos pertencem aos irmãos Castro. Muitos são escravos voluntários, e se engajaram com entusiasmo na tarefa de expandir o paraíso comunista. A maioria cumpre ordens.   Os que tentarem fugir serão capturados e devolvidos aos donos. Se conseguirem enganar os capitães -do-mato brasileiros, os parentes retidos na ilha sofrerão os castigos de praxe.

continua após o anúncio

Alexandre Padilha, quem diria, acabou transformado numa Princesa Isabel às avessas. Abolida em maio de 1888 por uma filha de Dom Pedro II, a escravidão foi restaurada em agosto de 2013 por um filhote de Lula.

continua após o anúncio

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Comentários

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

continua após o anúncio

Ao vivo na TV 247

Cortes 247