Marina se vitimiza também à imprensa internacional

Em entrevista à jornalista Christiane Amanpour, da CNN, candidata do PSB falou dos ataques que vem sofrendo na campanha e disse ser vítima de preconceito por sua origem pobre; "Eu perdi minha mãe com quatorze anos e eu tive que cuidar dos meus sete irmãos. Lutei e continuo lutando, mas eu sempre digo que a educação fez um milagre na minha vida. Tive que enfrentar muitos preconceitos, preconceitos com os quais convivo até hoje. É muito fácil atribuir qualquer opinião para desqualificar uma pessoa com a minha vida"

Em entrevista à jornalista Christiane Amanpour, da CNN, candidata do PSB falou dos ataques que vem sofrendo na campanha e disse ser vítima de preconceito por sua origem pobre; "Eu perdi minha mãe com quatorze anos e eu tive que cuidar dos meus sete irmãos. Lutei e continuo lutando, mas eu sempre digo que a educação fez um milagre na minha vida. Tive que enfrentar muitos preconceitos, preconceitos com os quais convivo até hoje. É muito fácil atribuir qualquer opinião para desqualificar uma pessoa com a minha vida"
Em entrevista à jornalista Christiane Amanpour, da CNN, candidata do PSB falou dos ataques que vem sofrendo na campanha e disse ser vítima de preconceito por sua origem pobre; "Eu perdi minha mãe com quatorze anos e eu tive que cuidar dos meus sete irmãos. Lutei e continuo lutando, mas eu sempre digo que a educação fez um milagre na minha vida. Tive que enfrentar muitos preconceitos, preconceitos com os quais convivo até hoje. É muito fácil atribuir qualquer opinião para desqualificar uma pessoa com a minha vida" (Foto: Gisele Federicce)


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247 – Mantendo o discurso de que vem sendo vítima de ataques e mentiras nessa campanha eleitoral, a candidata à presidência Marina Silva (PSB) manteve o discurso em entrevista também à imprensa internacional. À jornalista Christiane Amanpour, da rede americana CNN, ela disse sofrer preconceitos por causa de sua origem pobre (veja a reportagem aqui, em inglês).

"Eu perdi minha mãe com quatorze anos e eu tive que cuidar dos meus sete irmãos. Lutei e continuo lutando, mas eu sempre digo que a educação fez um milagre na minha vida. Tive que enfrentar muitos preconceitos, preconceitos com os quais convivo até hoje. É muito fácil atribuir qualquer opinião para desqualificar uma pessoa com a minha vida", disse Marina.

Ela disse ainda que seu trabalho é alvo de uma "campanha de desqualificação" e que o "preço alto" que vem pagando talvez seja em função de sua religião. Marina é evangélica da Assembleia de Deus. Ela ressalta, porém, que sua trajetória de vida é "um motivo de orgulho" para ela.

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"Neste momento, há uma campanha de desqualificação do meu trabalho e da minha trajetória de 30 anos de vida pública, em que ninguém pode encontrar uma atitude de preconceito contra quem quer que seja. No entanto, talvez em função da minha religião, eu tenho que pagar um preço muito alto. Pessoas que têm a minha origem têm que provar o tempo todo que são inteligentes e competentes para assumir posições de liderança. Essa trajetória de vida é para mim um motivo de orgulho".

Ela é descrita pela reportagem da CNN como uma "candidata por acidente", devido à trágica morte de Eduardo Campos, de quem era candidata a vice. Questionada sobre a tendência de queda nas últimas pesquisas, Marina respondeu que ainda é cedo para tratar do segundo turno e lembrou que sua campanha começou mais tardiamente do que a dos adversários, a presidente Dilma Rousseff (PT) e o senador Aécio Neves (PSDB).

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