Kennedy: relação de Dilma com o Congresso deve ficar mais cara
Jornalista aposta em vitória de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para a presidência da Câmara e mesmo na "improvável" vitória do petista Arlindo Chinaglia, "Cunha seria um derrotado com sede de vingança"; no Senado, apesar de provavelmente ter Renan Calheiros como aliado, "a oposição ficou mais forte" e "isso é preocupante para o governo", diz o colunista
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247 – O jornalista Kennedy Alencar acredita na vitória de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para a presidência da Câmara neste domingo 1º e, com isso, prevê uma dificuldade maior do governo federal em sua relação com o Congresso.
Ele lembra que, "no improvável cenário de vitória de Arlindo Chinaglia (PT-SP), Cunha seria um derrotado com sede de vingança", o que leva ao mesmo cenário em que o Planalto teria um adversário na Casa.
"No Senado, se não houver surpresa, Renan Calheiros (PMDB-AL) derrotará Luiz Henrique (PMDB-SC). A presidente Dilma Rousseff terá um aliado. Mas a oposição ficou mais forte. Isso é preocupante para o governo", diz ele.
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