Globo: Marinho acreditava na 'vocação democrática' dos militares

Aos 50 anos de TV Globo, irmãos Marinho tentam justificar trajetória de controvérsias da emissora criada pelo pai, incluindo relação com o regime militar: ‘Roberto Marinho acreditava na vocação democrática do presidente Castello Branco e na eficácia da política econômica do Roberto Campos e Octavio Gouvêa de Bulhões. Nunca negou sua simpatia em relação a Castello. Em 1988, em entrevista à "Folha de S. Paulo", admitiu ter apoiado a "ação construtiva" desses governos, mas disse que "fez questão de não obter favores’, disse João Roberto, um dos vice-presidentes do grupo 

Aos 50 anos de TV Globo, irmãos Marinho tentam justificar trajetória de controvérsias da emissora criada pelo pai, incluindo relação com o regime militar: ‘Roberto Marinho acreditava na vocação democrática do presidente Castello Branco e na eficácia da política econômica do Roberto Campos e Octavio Gouvêa de Bulhões. Nunca negou sua simpatia em relação a Castello. Em 1988, em entrevista à "Folha de S. Paulo", admitiu ter apoiado a "ação construtiva" desses governos, mas disse que "fez questão de não obter favores’, disse João Roberto, um dos vice-presidentes do grupo 
Aos 50 anos de TV Globo, irmãos Marinho tentam justificar trajetória de controvérsias da emissora criada pelo pai, incluindo relação com o regime militar: ‘Roberto Marinho acreditava na vocação democrática do presidente Castello Branco e na eficácia da política econômica do Roberto Campos e Octavio Gouvêa de Bulhões. Nunca negou sua simpatia em relação a Castello. Em 1988, em entrevista à "Folha de S. Paulo", admitiu ter apoiado a "ação construtiva" desses governos, mas disse que "fez questão de não obter favores’, disse João Roberto, um dos vice-presidentes do grupo  (Foto: Roberta Namour)


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247 – No aniversário de 50 anos da TV Globo, irmãos Marinho retomam a trajetória de controvérsias da emissora criada pelo pai, incluindo relação com o regime militar:

‘Roberto Marinho acreditava na vocação democrática do presidente Castello Branco e na eficácia da política econômica do Roberto Campos e Octavio Gouvêa de Bulhões. Nunca negou sua simpatia em relação a Castello. Em 1988, em entrevista à "Folha de S. Paulo", admitiu ter apoiado a "ação construtiva" desses governos, mas disse que "fez questão de não obter favores’, disse João Roberto, um dos vice-presidentes do grupo.

Em entrevista ao Valor, ele defende que a Globo nunca pegou empréstimo de grande valor em bancos oficiais, com exceção do aval fornecido em 1966 pelo BEG. Também nunca ganhou concessão de TV dos militares: “A Globo enfrentou dificuldades para expandir-se porque novas concessões lhe eram negadas, enquanto o governo militar se esforçava por criar redes concorrentes, outorgando diversas concessões ligadas ao Adolpho Bloch, do Grupo Manchete, e ao Silvio Santos para formação de redes nacionais. A Globo jamais demitiu um profissional em consequência de suas ideias” (leia mais).

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