Por que Veja e Merval têm tanto medo de Fachin?

Indicado pela presidente Dilma Rousseff para o Supremo Tribunal Federal, o professor Luiz Fachin ganhou o apoio de juristas de todo o País, de reitores das universidades federais, da Ordem dos Advogados do Brasil, de ex-ministros da Justiça de vários governos (incluindo FHC) e de colegas da corte, mas sofre uma inédita campanha negativa liderada por Veja e pelo jornal O Globo, do colunista Merval Pereira; as críticas beiram o ridículo, com alegações como de que ele defenderia a bigamia e o fim da propriedade privada; neste sábado, um novo parecer do Senado garantiu a legalidade de sua atividade de advogado, enquanto era procurador-geral; Fachin deveria ser aprovado sem sobressaltos, mas dois grupos de mídia tentam emparedar o Senado antes da sua sabatina

Indicado pela presidente Dilma Rousseff para o Supremo Tribunal Federal, o professor Luiz Fachin ganhou o apoio de juristas de todo o País, de reitores das universidades federais, da Ordem dos Advogados do Brasil, de ex-ministros da Justiça de vários governos (incluindo FHC) e de colegas da corte, mas sofre uma inédita campanha negativa liderada por Veja e pelo jornal O Globo, do colunista Merval Pereira; as críticas beiram o ridículo, com alegações como de que ele defenderia a bigamia e o fim da propriedade privada; neste sábado, um novo parecer do Senado garantiu a legalidade de sua atividade de advogado, enquanto era procurador-geral; Fachin deveria ser aprovado sem sobressaltos, mas dois grupos de mídia tentam emparedar o Senado antes da sua sabatina
Indicado pela presidente Dilma Rousseff para o Supremo Tribunal Federal, o professor Luiz Fachin ganhou o apoio de juristas de todo o País, de reitores das universidades federais, da Ordem dos Advogados do Brasil, de ex-ministros da Justiça de vários governos (incluindo FHC) e de colegas da corte, mas sofre uma inédita campanha negativa liderada por Veja e pelo jornal O Globo, do colunista Merval Pereira; as críticas beiram o ridículo, com alegações como de que ele defenderia a bigamia e o fim da propriedade privada; neste sábado, um novo parecer do Senado garantiu a legalidade de sua atividade de advogado, enquanto era procurador-geral; Fachin deveria ser aprovado sem sobressaltos, mas dois grupos de mídia tentam emparedar o Senado antes da sua sabatina (Foto: Aline Lima)


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247 - No mundo jurídico, não há quem não apoie o professor Luiz Fachin, indicado pela presidente Dilma Rousseff para ocupar a vaga aberta por Joaquim Barbosa no Supremo Tribunal Federal. Fachin já recebeu declarações de apoio da OAB (leia aqui), de juristas (leia aqui) e de vários ex-ministros da Justiça, incluindo Miguel Reale Júnior, ligado ao PSDB (confira aqui).

No entanto, Fachin tem sido alvo de uma inédita e insidiosa campanha negativa, promovida por dois grupos de comunicação: Veja e Globo. Os argumentos beiram o ridículo. Alega-se que o professor Fachin, aprovado por toda a comunidade jurídica, seria um defensor da bigamia e do fim da propriedade privada.

Neste fim de semana, às vésperas da sua sabatina no Senado, marcada para o dia 12, ele foi 'presenteado' com uma capa de Veja que, na prática, tenta emparedar os senadores. O editorial de Eurípedes Alcântara, diretor de redação da revista, não poderia ser mais pretensioso. "Como sabatinar Fachin", é o título. Internamente, a reportagem não se ancora em nenhum fato, mas apenas nas opiniões do colunista neocon Reinaldo Azevedo, que, recentemente, foi desmascarado pelo autor de um livro que ele próprio citava para argumentar contra Fachin.

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No Globo, quem se prontificou para atacar Fachin foi Merval Pereira, na coluna "O lado errado" (leia aqui). "Mesmo sem ser filiado ao partido, Luis Edson Fachin tem uma atuação política muito próxima de uma ala radical do petismo que está sendo contestada cada vez com mais intensidade pela sociedade brasileira, e que já não tem o apoio da maioria do Congresso", diz Merval. O fato de ele ter apoio do senador Alvaro Dias (PSDB-PR), segundo o colunista, é irrelevante. "O apoio do tucano Álvaro Dias à sua indicação é uma dessas atitudes provincianas que não deveriam ser levadas em conta".

Bom, mas como justificar, então, o apoio de Miguel Reale Júnior, que não vem da "província" do Paraná?

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Fachin enfrenta um cerco inédito, mas deve ser aprovado. O fato do dia foi um novo parecer do Senado, que lhe é favorável (leia aqui).

Afora isso, o ponto é o seguinte: se Veja, Globo, Reinaldo e Merval são contra, tudo indica que sua confirmação será benéfica para o Supremo Tribunal Federal e para o País.

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