Nassif: Cunha está ostensivamente desequilibrado

Jornalista afirma que "fosse um piloto de avião, [o presidente da Câmara] seria interditado. Se policial, tirariam suas armas até se submeter a um teste psicotécnico"; Eduardo Cunha, segundo Luís Nassif, foi apontado por testemunhas "como um sujeito perigoso – daí a importância de ser apeado do cargo, inclusive para que a Polícia Federal possa monitorá-lo, impedindo ações de retaliação contra testemunhas"

Jornalista afirma que "fosse um piloto de avião, [o presidente da Câmara] seria interditado. Se policial, tirariam suas armas até se submeter a um teste psicotécnico"; Eduardo Cunha, segundo Luís Nassif, foi apontado por testemunhas "como um sujeito perigoso – daí a importância de ser apeado do cargo, inclusive para que a Polícia Federal possa monitorá-lo, impedindo ações de retaliação contra testemunhas"
Jornalista afirma que "fosse um piloto de avião, [o presidente da Câmara] seria interditado. Se policial, tirariam suas armas até se submeter a um teste psicotécnico"; Eduardo Cunha, segundo Luís Nassif, foi apontado por testemunhas "como um sujeito perigoso – daí a importância de ser apeado do cargo, inclusive para que a Polícia Federal possa monitorá-lo, impedindo ações de retaliação contra testemunhas" (Foto: Gisele Federicce)


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Por Luis Nassif, do Jornal GGN

São visíveis os sinais de descontrole de Eduardo Cunha, por enquanto presidente da Câmara Federal.

Não se avalie apenas pelo olhar alucinado, que não consegue se fixar em nenhum ponto, pela fala descontrolada, pelos tiros que dispara a esmo, contra qualquer alvo que o descontente. Ele está clara e ostensivamente desequilibrado.

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Fosse um piloto de avião, seria interditado. Se policial, tirariam suas armas até se submeter a um teste psicotécnico. Estivesse internado, seria confinado em uma área reservada a pacientes de alto risco.

Esse descontrole não recomenda que seja mantido à frente da Câmara, principalmente depois que for denunciado pelo Procurador Geral da República.

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No cargo, ele pode armar barganhas, inclusive atropelando o regimento, como se observou no caso da votação da Lei da Maioridade Penal. Além disso, possui poder de retaliação e já demonstrou pretender utilizar as instituições públicas para livrar-se da denúncia.

Testemunhas apontam-no como um sujeito perigoso – daí a importância de ser apeado do cargo, inclusive para que a Polícia Federal possa monitorá-lo, impedindo ações de retaliação contra testemunhas.

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Não se trata de um parlamentar comum, mas de uma ameaça pública – e ameaça individual aos seus adversários.

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