Para Globo, 'bilhete premiado de Lula', pré-sal é inútil

Em editorial deste domingo (20), o jornal O Globo afirma que "na atual conjuntura", de queda dos valores do preço do petróleo e crescimento da produção americana "não há mais interesse no pré-sal brasileiro"; "Nem a Petrobras tem como tocar a exploração como estabelece a legislação estatista, com 30% obrigatórios de todos os consórcios e monopólio da operação. Se já seria difícil antes do petrolão, hoje, com as finanças da estatal arruinadas pela corrupção, é impossível", afirma; o jornal da família Marinho diz que o pré-sal "não é o bilhete de loteria premiado de que tanto se falou nos governos Lula e Dilma

Em editorial deste domingo (20), o jornal O Globo afirma que "na atual conjuntura", de queda dos valores do preço do petróleo e crescimento da produção americana "não há mais interesse no pré-sal brasileiro"; "Nem a Petrobras tem como tocar a exploração como estabelece a legislação estatista, com 30% obrigatórios de todos os consórcios e monopólio da operação. Se já seria difícil antes do petrolão, hoje, com as finanças da estatal arruinadas pela corrupção, é impossível", afirma; o jornal da família Marinho diz que o pré-sal "não é o bilhete de loteria premiado de que tanto se falou nos governos Lula e Dilma
Em editorial deste domingo (20), o jornal O Globo afirma que "na atual conjuntura", de queda dos valores do preço do petróleo e crescimento da produção americana "não há mais interesse no pré-sal brasileiro"; "Nem a Petrobras tem como tocar a exploração como estabelece a legislação estatista, com 30% obrigatórios de todos os consórcios e monopólio da operação. Se já seria difícil antes do petrolão, hoje, com as finanças da estatal arruinadas pela corrupção, é impossível", afirma; o jornal da família Marinho diz que o pré-sal "não é o bilhete de loteria premiado de que tanto se falou nos governos Lula e Dilma (Foto: Valter Lima)


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247 - Em editorial deste domingo (20), o jornal O Globo afirma que "na atual conjuntura", de queda dos valores do preço do petróleo e crescimento da produção americana "não há mais interesse no pré-sal brasileiro". "Nem a Petrobras tem como tocar a exploração como estabelece a legislação estatista, com 30% obrigatórios de todos os consórcios e monopólio da operação. Se já seria difícil antes do petrolão, hoje, com as finanças da estatal arruinadas pela corrupção, é impossível", afirma.

O jornal da família Marinho diz que o pré-sal "não é o bilhete de loteria premiado" de que tanto se falou nos governos Lula e Dilma.
 
"Alguns preços de referência de petróleo bateram US$ 37, acima do custo de produção no pré-sal, calculado em junho pela Petrobras entre US$ 40 e US$ 57. Confirma-se que foi erro crasso do lulopetismo, movido a ideologia, suspender por cinco anos os leilões, a fim de instituir o modelo de partilha no pré-sal, com alta intervenção do Estado. Assim , o Brasil perdeu importante janela para atrair bilhões de dólares", afirma.
 
"Há, ainda, o sinal de alerta da COP-21 de que a era dos combustíveis fósseis pode ter entrado na reta final. O Brasil, país cuja população envelhece sem que tenha ficado rica, pode ter chegado ao pré-sal tarde demais, até por preconceitos ideológicos. Perda histórica dupla", completa.

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