DCM: como o PCC cresceu tanto sob Alckmin?

Jornalista Kiko Nogueira, do DCM, aponta o crescimento do PCC desde 2006, quando o governo de São Paulo celebrou um acordo com o grupo de Marcola, que acabou com os ataques à Polícia Militar; "Geraldo sempre negou qualquer tipo de acordo, mas o fato é que a relação com o Primeiro Comando da Capital só se tornou mais confusa, para usar um eufemismo, com o passar do tempo", afirma o jornalista, lembrando que Alckmin pediu, em 2010, votos para o candidato a deputado estadual do PSC Ney Santos, hoje prefeito de Embu das Artes, que é acusado de ligação com o PCC

Jornalista Kiko Nogueira, do DCM, aponta o crescimento do PCC desde 2006, quando o governo de São Paulo celebrou um acordo com o grupo de Marcola, que acabou com os ataques à Polícia Militar; "Geraldo sempre negou qualquer tipo de acordo, mas o fato é que a relação com o Primeiro Comando da Capital só se tornou mais confusa, para usar um eufemismo, com o passar do tempo", afirma o jornalista, lembrando que Alckmin pediu, em 2010, votos para o candidato a deputado estadual do PSC Ney Santos, hoje prefeito de Embu das Artes, que é acusado de ligação com o PCC
Jornalista Kiko Nogueira, do DCM, aponta o crescimento do PCC desde 2006, quando o governo de São Paulo celebrou um acordo com o grupo de Marcola, que acabou com os ataques à Polícia Militar; "Geraldo sempre negou qualquer tipo de acordo, mas o fato é que a relação com o Primeiro Comando da Capital só se tornou mais confusa, para usar um eufemismo, com o passar do tempo", afirma o jornalista, lembrando que Alckmin pediu, em 2010, votos para o candidato a deputado estadual do PSC Ney Santos, hoje prefeito de Embu das Artes, que é acusado de ligação com o PCC (Foto: Aquiles Lins)


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247 - Em artigo nesta segunda-feira, 16, o jornalista Kiko Nogueira, do Diário do Centro do Mundo (DCM), disseca a relação obscura entre a organização criminosa Primeiro Comando da Capital, o PCC, e o governo do Estado de São Paulo desde 2006, quando o governo paulista celebrou um acordo com o grupo liderado por Marcola, que pôs fim à série de ataques à Polícia Militar. 

"Em tese, garantiu-se a rendição dos criminosos, desde que se assegurasse a integridade física deles. Os atentados cessaram, subitamente, e o poder do PCC só fez crescer. Geraldo sempre negou qualquer tipo de acordo, mas o fato é que a relação com o Primeiro Comando da Capital só se tornou mais confusa, para usar um eufemismo, com o passar do tempo", afirma o jornalista. 

Kiko Nogueira lembra que em 2010, Alckmin pediu votos para o candidato a deputado estadual do PSC Ney Santos. "Pouco depois, Santos seria preso, acusado de adulteração de combustível, enriquecimento ilícito, lavagem de dinheiro, sonegação fiscal e formação de quadrilha. Era também investigado por envolvimento com o PCC. Em seu nome, um patrimônio de 50 milhões de reais, incluindo uma Ferrari e um Porsche", afirma. 

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"O PCC, hoje, controla áreas inteiras da cidade, as cadeias, tem ligação com escolas de samba e mantém bases no Paraguai e na Bolívia. Um fenômeno. Graças à transferência de presos, São Paulo exportou membros da organização para todo o país", acrescenta. 

Leia na íntegra o artigo de Kiko Nogueira no DCM. 

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