Mello Franco: movimentos apontam que eleição de 2018 está na rua

"A condenação de Lula obrigou todos os jogadores a moverem suas peças no tabuleiro da sucessão. Diante da ameaça de xeque-mate, o ex-presidente avançou os peões. Subiu num palanque na avenida Paulista e fez discurso de candidato. Do outro lado da mesa, a jogada mais ensaiada é se apresentar como o anti-Lula", escreve o jornalista, citando como exemplo para este último caso João Doria e Jair Bolsonaro

"A condenação de Lula obrigou todos os jogadores a moverem suas peças no tabuleiro da sucessão. Diante da ameaça de xeque-mate, o ex-presidente avançou os peões. Subiu num palanque na avenida Paulista e fez discurso de candidato. Do outro lado da mesa, a jogada mais ensaiada é se apresentar como o anti-Lula", escreve o jornalista, citando como exemplo para este último caso João Doria e Jair Bolsonaro
"A condenação de Lula obrigou todos os jogadores a moverem suas peças no tabuleiro da sucessão. Diante da ameaça de xeque-mate, o ex-presidente avançou os peões. Subiu num palanque na avenida Paulista e fez discurso de candidato. Do outro lado da mesa, a jogada mais ensaiada é se apresentar como o anti-Lula", escreve o jornalista, citando como exemplo para este último caso João Doria e Jair Bolsonaro (Foto: Gisele Federicce)


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247 - O jornalista Bernardo Mello Franco afirma que, mesmo sem saber se Michel Temer terminará o ano na Presidência, "os políticos já pensam no lance seguinte. Os movimentos dos últimos dias reforçam a sensação de que a eleição de 2018 está na rua".

"A condenação de Lula obrigou todos os jogadores a moverem suas peças no tabuleiro da sucessão. Diante da ameaça de xeque-mate, o ex-presidente avançou os peões. Subiu num palanque na avenida Paulista e fez discurso de candidato", destaca em sua coluna na Folha.

"Do outro lado da mesa, a jogada mais ensaiada é se apresentar como o anti-Lula", acrescenta o jornalista, citando como exemplo para este último caso João Doria e Jair Bolsonaro, que "disputam a preferência de quem foi às ruas de verde e amarelo pelo impeachment de Dilma Rousseff".

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