DCM: “Em Curitiba existe um acordo para condenar Lula”

Jornalista Pedro Zambarda, do Diário do Centro do Mundo, dá detalhes do tribunal popular que será feito em Curitiba por juristas de todo o País no próximo dia 11; ele adianta que o ex-ministro da Justiça José Eugênio Aragão colocará que "a operação chefiada por Sérgio Moro quis impulsionar o Ministério Público e o Judiciário dentro de um projeto político corporativo" para condenar o ex-presidente Lula na Operação Lava Jato

Jornalista Pedro Zambarda, do Diário do Centro do Mundo, dá detalhes do tribunal popular que será feito em Curitiba por juristas de todo o País no próximo dia 11; ele adianta que o ex-ministro da Justiça José Eugênio Aragão colocará que "a operação chefiada por Sérgio Moro quis impulsionar o Ministério Público e o Judiciário dentro de um projeto político corporativo" para condenar o ex-presidente Lula na Operação Lava Jato
Jornalista Pedro Zambarda, do Diário do Centro do Mundo, dá detalhes do tribunal popular que será feito em Curitiba por juristas de todo o País no próximo dia 11; ele adianta que o ex-ministro da Justiça José Eugênio Aragão colocará que "a operação chefiada por Sérgio Moro quis impulsionar o Ministério Público e o Judiciário dentro de um projeto político corporativo" para condenar o ex-presidente Lula na Operação Lava Jato (Foto: Romulo Faro)


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247 - Jornalista Pedro Zambarda, do Diário do Centro do Mundo, dá detalhes do tribunal popular que será feito em Curitiba por juristas de todo o País no próximo dia 11. Ele adianta que o ex-ministro da Justiça José Eugênio Aragão colocará que "a operação chefiada por Sérgio Moro quis impulsionar o Ministério Público e o Judiciário dentro de um projeto político corporativo" para condenar o ex-presidente Lula na Operação Lava Jato.

"Todas as questões relativas ao apartamento triplex foram objeto de longa análise da sentença. Mais de uma vez consignou-se que, na apreciação de crimes de corrupção e lavagem, o Juízo não pode se prender unicamente à titularidade formal. Assim não fosse, caberia, ilustrativamente, ter absolvido Eduardo Cosentino da Cunha na ação penal 5051606-23.2016.4.04.7000, pois ele também afirmava como álibi que não era o titular das contas no exterior que haviam recebido depósitos de vantagem indevida, mas somente 'usufrutuário em vida".

Assim o juiz Sérgio Moro rechaçou os embargos de declaração da defesa de Lula no dia 18 de julho, após os advogados afirmarem que haviam omissões na condenação de nove anos e seis meses.

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