Janio: em Brasília, equivalentes da Rocinha têm a mais terrível das armas, o poder

O colunista Janio de Freitas comparou neste domingo, 24, a criminalidade que é alvo de ação dos militares na comunidade da Rocinha, no Rio de Janeiro, com os crimes cometidos em Brasília; "Na Rocinha há fuzis modernos, sim. Em Brasília, os equivalentes aos criminosos da Rocinha têm a mais abrangente e terrível das armas: o poder – de governar em benefício de grupos, de legislar em causa própria e dos subornadores, de queimar uns poucos comparsas e preservar o grosso da bandidagem engravatada", afirma; "Assalto por assalto, dos cofres públicos é roubado muito mais, nem se sabe quantas centenas de bilhões, do que o dinheirinho de passantes, o troco das caixas de lojas, os celulares, relógios e carros", acrescenta Janio 

O colunista Janio de Freitas comparou neste domingo, 24, a criminalidade que é alvo de ação dos militares na comunidade da Rocinha, no Rio de Janeiro, com os crimes cometidos em Brasília; "Na Rocinha há fuzis modernos, sim. Em Brasília, os equivalentes aos criminosos da Rocinha têm a mais abrangente e terrível das armas: o poder – de governar em benefício de grupos, de legislar em causa própria e dos subornadores, de queimar uns poucos comparsas e preservar o grosso da bandidagem engravatada", afirma; "Assalto por assalto, dos cofres públicos é roubado muito mais, nem se sabe quantas centenas de bilhões, do que o dinheirinho de passantes, o troco das caixas de lojas, os celulares, relógios e carros", acrescenta Janio 
O colunista Janio de Freitas comparou neste domingo, 24, a criminalidade que é alvo de ação dos militares na comunidade da Rocinha, no Rio de Janeiro, com os crimes cometidos em Brasília; "Na Rocinha há fuzis modernos, sim. Em Brasília, os equivalentes aos criminosos da Rocinha têm a mais abrangente e terrível das armas: o poder – de governar em benefício de grupos, de legislar em causa própria e dos subornadores, de queimar uns poucos comparsas e preservar o grosso da bandidagem engravatada", afirma; "Assalto por assalto, dos cofres públicos é roubado muito mais, nem se sabe quantas centenas de bilhões, do que o dinheirinho de passantes, o troco das caixas de lojas, os celulares, relógios e carros", acrescenta Janio  (Foto: Aquiles Lins)


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247 - O colunista Janio de Freitas comparou neste domingo, 24, a criminalidade que é alvo de ação dos militares na comunidade da Rocinha, no Rio de Janeiro, com os crimes cometidos em Brasília. Para Janio, o Brasil tem várias "Rocinhas" espalhadas.

"Na Rocinha há fuzis modernos, sim. Em Brasília, os equivalentes aos criminosos da Rocinha têm a mais abrangente e terrível das armas: o poder – de governar em benefício de grupos, de legislar em causa própria e dos subornadores, de queimar uns poucos comparsas e preservar o grosso da bandidagem engravatada", afirma. 

"Se é assim no cimo do país, onde também se travam lutas por mais domínio, o que esperar dos que têm a mesma índole sem, no entanto, receberem da vida as mesmas oportunidades? Assalto por assalto, dos cofres públicos é roubado muito mais, nem se sabe quantas centenas de bilhões, do que o dinheirinho de passantes, o troco das caixas de lojas, os celulares, relógios e carros", acrescenta Janio. 

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Segundo o jornalista, o homicídio originário das Rocinhas cresce e se espalha, incontrolável. "Em paralelo ao homicídio que não leva esse nome, para proteger seus culpados. E que assassina com as armas letais que são a ausência de remédios para transplantados, HIV, diabéticos, tuberculosos, cardíacos, e tantos mais, por "falta de verba" que ricaços no poder cortaram", afirma. 

"Quando não é a morte assim, é a tortura pela espera de leito hospitalar, pelos meses à espera de um teste de câncer, pelos meses à espera da cirurgia. Pela espera impiedosa da morte. Decretada nas altitudes luxuosas de Brasília, nas roubalheiras cabralinas não só fluminenses, e muitas vezes autorizadas pela maioria de travestis do Congresso –bandidos passando-se por representantes do povo. Os homicídios dos delinquentes das Rocinhas em geral são muito menos numerosos", diz Janio de Freitas.

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