Não é de hoje que a mídia tenta matar Lula

A decisão do Partido dos Trabalhadores de processar um colunista por incitação à violência, tomada neste fim de semana, faz lembrar que a mídia brasileira alimenta um instinto assassino contra o ex-presidente Lula, que deixou o poder com 87% de aprovação, há muitos anos; em setembro de 2016, por exemplo, a revista Veja plagiou a capa de Newsweek e estampou um Lula assassinado, com a cabeça arrancada, em sua capa; o problema da mídia é que ela não consegue assassinar o povo brasileiro, que vê Lula como o melhor presidente da história e pode até elegê-lo em primeiro turno nas próximas eleições – se eleições houver, é claro

A decisão do Partido dos Trabalhadores de processar um colunista por incitação à violência, tomada neste fim de semana, faz lembrar que a mídia brasileira alimenta um instinto assassino contra o ex-presidente Lula, que deixou o poder com 87% de aprovação, há muitos anos; em setembro de 2016, por exemplo, a revista Veja plagiou a capa de Newsweek e estampou um Lula assassinado, com a cabeça arrancada, em sua capa; o problema da mídia é que ela não consegue assassinar o povo brasileiro, que vê Lula como o melhor presidente da história e pode até elegê-lo em primeiro turno nas próximas eleições – se eleições houver, é claro
A decisão do Partido dos Trabalhadores de processar um colunista por incitação à violência, tomada neste fim de semana, faz lembrar que a mídia brasileira alimenta um instinto assassino contra o ex-presidente Lula, que deixou o poder com 87% de aprovação, há muitos anos; em setembro de 2016, por exemplo, a revista Veja plagiou a capa de Newsweek e estampou um Lula assassinado, com a cabeça arrancada, em sua capa; o problema da mídia é que ela não consegue assassinar o povo brasileiro, que vê Lula como o melhor presidente da história e pode até elegê-lo em primeiro turno nas próximas eleições – se eleições houver, é claro (Foto: Leonardo Attuch)


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247 – A decisão do Partido dos Trabalhadores de processar um colunista por incitação à violência, tomada neste fim de semana (leia mais aqui), faz lembrar que a mídia brasileira alimenta um instinto assassino contra o ex-presidente Lula, que deixou o poder com 87% de aprovação, há muitos anos.

Em setembro de 2016, por exemplo, a revista Veja plagiou a capa de Newsweek, sobre a morte de Muamar Ghadaffi, e estampou um Lula assassinado, com a cabeça arrancada, em sua capa.

O problema da mídia é que ela não consegue assassinar o povo brasileiro, que vê Lula como o melhor presidente da história e pode até elegê-lo em primeiro turno nas próximas eleições – se eleições houver, é claro

À época, o colunista Dom Orvandil publicou artigo sobre a incitação ao assassinato de Lula feito pela revista Veja. 

Confira, abaixo, um trecho:

Em manifestações de 2014 em São Paulo bonecos de Dilma e Lula apareceram enforcados num viaduto. As sinalizações de ideias assassinas de grupos de direita e de fascistas eram evidentes.
 
Pois neste final de semana a revista fascista de nome Veja estampou em sua capa uma foto de Lula com a cabeça decepada escorrendo petróleo e sangue.
 
A foto de Lula é muito semelhante a de Muamar Cadafi, exposta na capa da revista estadounidense Newsweek, como mostra a imagem principal desta postagem.
 
O ex-presidente da Líbia enfrentou campanha internacional caluniosa, injuriosa e destrutiva de sua imagem em toda a mídia pró-imperialista.
 
Jornais, TVs e revistas pavimentaram o caminho para a invasão militar da OTAN com o objetivo de roubar o petróleo e a água, derribando todo o sistema democrático e econômico que o povo líbio levou anos para construir.
 
O último bastião a ser derrubado foi justamente o seu presidente, que se entregou àquele País com a dedicação de um pai que se consagra à sua família e a seus filhos. Aliados com os inimigos internos de Cadafi os Estados Unidos o mataram desarmado e sem poder de reação.
 
A revista suja inVeja e o bloco mediático tradicional e familiar brasileiro fazem o mesmo com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
 
A canalhice em copiar a Newsweek não é relevante considerar. O fundamental é a intenção que move o que essa capa representa.
 
A campanha de destruição das imagens de pessoas vinculadas aos interesses nacionalistas e populares é de instinto assassino e de alto poder letal. Quem acredita nisso se contamina e passa a pensar, falar e a agir da mesma maneira.

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