Kotscho: Cármen Lúcia pode explicar o misterioso processo contra Alckmin

"Caso tivesse interesse, durante a interinidade a ministra-presidente poderia convocar uma entrevista coletiva para explicar os tantos mistérios, segredos e coincidências, que não são poucos, do processo instaurado contra o presidenciável Geraldo Alckmin, acusado por delatores de receber propinas da Odebrecht, o que ele nega", escreve o jornalista Ricardo Kotscho

"Caso tivesse interesse, durante a interinidade a ministra-presidente poderia convocar uma entrevista coletiva para explicar os tantos mistérios, segredos e coincidências, que não são poucos, do processo instaurado contra o presidenciável Geraldo Alckmin, acusado por delatores de receber propinas da Odebrecht, o que ele nega", escreve o jornalista Ricardo Kotscho
"Caso tivesse interesse, durante a interinidade a ministra-presidente poderia convocar uma entrevista coletiva para explicar os tantos mistérios, segredos e coincidências, que não são poucos, do processo instaurado contra o presidenciável Geraldo Alckmin, acusado por delatores de receber propinas da Odebrecht, o que ele nega", escreve o jornalista Ricardo Kotscho (Foto: Leonardo Lucena)


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247 - "Autora dos votos de minerva que salvaram o mandato de Aécio Neves e determinaram a prisão de Lula, Cármen Lúcia não gosta de ser contrariada. Caso tivesse interesse, durante a interinidade a ministra-presidente poderia convocar uma entrevista coletiva para explicar os tantos mistérios, segredos e coincidências, que não são poucos, do processo instaurado contra o presidenciável Geraldo Alckmin, acusado por delatores de receber propinas da Odebrecht, o que ele nega", escreve o jornalista Ricardo Kotscho.

"Para começar, gostaria de saber por que este processo corre em sigilo de justiça desde novembro do ano passado, ao contrário do que acontece com outros políticos denunciados. Depois de Alckmin perder o foro privilegiado por ter renunciado ao cargo de governador na semana passada, o processo foi enviado do STJ para a Justiça Eleitoral de São Paulo, e não para a força-tarefa da Lava Jato paulista, que tinha pedido urgência no envio. Por que? Outros governadores renunciantes na mesma situação não tiveram a mesma sorte", diz.

De acordo com o blogueiro, "na República das Bahamas proclamada pelo patriota Oscar Maroni, o dono do bordel que distribuiu cerveja de graça para comemorar a prisão de Lula, agora é crime ter 'capacidade de mobilização', segundo a tese do sociólogo tucano". "É melhor ficar todo mundo quietinho no seu canto sem fazer muitas perguntas nem pressões".

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Leia a íntegra no Balaio do Kotscho

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