Miriam Leitão aponta seletividade da Justiça a favor dos tucanos

Colunista do Globo lembra os casos envolvendo Aécio Neves - "é difícil imaginar prova mais clara, e mortal, de obstrução de Justiça" - Geraldo Alckmin - blindado e tirado da Lava Jato para a Justiça Eleitoral - e afirma que "o mensalão e a Lava-Jato são uma quebra de paradigma" no Brasil, mas "podem ser o começo de um novo tempo, ou agravar ainda mais a sensação de uma Justiça seletiva"

Colunista do Globo lembra os casos envolvendo Aécio Neves - "é difícil imaginar prova mais clara, e mortal, de obstrução de Justiça" - Geraldo Alckmin - blindado e tirado da Lava Jato para a Justiça Eleitoral - e afirma que "o mensalão e a Lava-Jato são uma quebra de paradigma" no Brasil, mas "podem ser o começo de um novo tempo, ou agravar ainda mais a sensação de uma Justiça seletiva"
Colunista do Globo lembra os casos envolvendo Aécio Neves - "é difícil imaginar prova mais clara, e mortal, de obstrução de Justiça" - Geraldo Alckmin - blindado e tirado da Lava Jato para a Justiça Eleitoral - e afirma que "o mensalão e a Lava-Jato são uma quebra de paradigma" no Brasil, mas "podem ser o começo de um novo tempo, ou agravar ainda mais a sensação de uma Justiça seletiva" (Foto: Gisele Federicce)


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247 - A seletividade da Justiça contra os petistas e a favor dos tucanos é o destaque da coluna deste domingo da jornalista Míriam Leitão, do Globo. Ela lembra os casos envolvendo o senador Aécio Neves, que continua solto e exercendo seu mandato - "é difícil imaginar prova mais clara, e mortal, de obstrução de Justiça" - e Geraldo Alckmin - blindado e tirado da Lava Jato para a Justiça Eleitoral.

"O inferno desse momento que o Brasil atravessa são os outros, para pegar emprestada a frase do filósofo Jean-Paul Sartre. São todos os outros que mostram como é persistente e longa a história de impunidade dos crimes de colarinho branco no Brasil. O mensalão e a Lava-Jato são uma quebra de paradigma. Podem ser o começo de um novo tempo, ou agravar ainda mais a sensação de uma Justiça seletiva", escreve a jornalista.

"Não se trata de compensação [porque o ex-presidente Lula foi preso], mas de Justiça. Todos os suspeitos precisam ser investigados, todos os condenados precisam cumprir suas penas. É assim em países onde funciona o império da lei", completa. Leia aqui a íntegra.

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