Kennedy: pedido para EUA enviarem documentos sobre a ditadura é para inglês ver

"O memorando que veio à tona já é público lá. O país tem normas rígidas e democráticas de abertura de segredos, permitindo que os americanos conheçam a própria história. O Brasil não tem essa cultura, infelizmente. Foi uma luta para acabar com o sigilo eterno que vigorava no país em relação a documentos públicos - mesmo assim, há brechas para estender o prazo de segredo indefinidamente", diz o jornalista Kennedy Alencar

"O memorando que veio à tona já é público lá. O país tem normas rígidas e democráticas de abertura de segredos, permitindo que os americanos conheçam a própria história. O Brasil não tem essa cultura, infelizmente. Foi uma luta para acabar com o sigilo eterno que vigorava no país em relação a documentos públicos - mesmo assim, há brechas para estender o prazo de segredo indefinidamente", diz o jornalista Kennedy Alencar
"O memorando que veio à tona já é público lá. O país tem normas rígidas e democráticas de abertura de segredos, permitindo que os americanos conheçam a própria história. O Brasil não tem essa cultura, infelizmente. Foi uma luta para acabar com o sigilo eterno que vigorava no país em relação a documentos públicos - mesmo assim, há brechas para estender o prazo de segredo indefinidamente", diz o jornalista Kennedy Alencar (Foto: Leonardo Lucena)


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247 - "O pedido do governo brasileiro para que os EUA enviem documentos sobre a ditadura é para inglês ver", escreve o jornalista Kennedy Alencar. "O memorando que veio à tona já é público lá. O país tem normas rígidas e democráticas de abertura de segredos, permitindo que os americanos conheçam a própria história. O Brasil não tem essa cultura, infelizmente. Foi uma luta para acabar com o sigilo eterno que vigorava no país em relação a documentos públicos _mesmo assim, há brechas para estender o prazo de segredo indefinidamente".

De acordo com o blogueiro, "o Brasil precisa, sim, dos Estados Unidos para conhecer a sua história. O memorando da CIA que revelou que o presidente Ernesto Geisel centralizou o comando de assassinatos na ditadura militar é exemplo disso. Precisamos recorrer aos EUA porque nossos militares dizem que destruíram documentos e que não existem arquivos sobre a ditadura".

"No fim de semana, houve gritaria nas redes sociais questionando a veracidade da CIA como fonte do que acontecia na ditadura de 64. Ora, os EUA foram um dos principais agentes do golpe. Estavam bem-informados sobre o que ocorria no Brasil", acrescentou.

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Leia a íntegra no blog do Kennedy Alencar

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