Spektor: só no Brasil ditadura é tema quente de campanha

“A memória brasileira sobre a ditadura militar continua sendo contestada” escreve Matias Spektor, na Folha “mas o embate brasileiro é totalmente singular: somos a única nação sul-americana onde os regimes militares da segunda metade do século passado continuam sendo tema quente de campanha eleitoral”

“A memória brasileira sobre a ditadura militar continua sendo contestada” escreve Matias Spektor, na Folha “mas o embate brasileiro é totalmente singular: somos a única nação sul-americana onde os regimes militares da segunda metade do século passado continuam sendo tema quente de campanha eleitoral”
“A memória brasileira sobre a ditadura militar continua sendo contestada” escreve Matias Spektor, na Folha “mas o embate brasileiro é totalmente singular: somos a única nação sul-americana onde os regimes militares da segunda metade do século passado continuam sendo tema quente de campanha eleitoral” (Foto: Leonardo Lucena)


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247 - “A memória brasileira sobre a ditadura militar continua sendo contestada” escreve Matias Spektor, na Folha “mas o embate brasileiro é totalmente singular: somos a única nação sul-americana onde os regimes militares da segunda metade do século passado continuam sendo tema quente de campanha eleitoral”.

“O resultado disso é que um memorando redigido há 44 anos pela CIA sobre o papel do Palácio do Planalto no assassinato de prisioneiros políticos  ocupa as páginas dos jornais, não apenas porque joga luz sobre aspectos de nossa história, mas porque esquenta o embate atual pelo voto do eleitor”. Pesquisador da FGV, Spektor descobriu e revelou o memorando em questão.

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