Como a mídia usou o fakenews para beneficiar a máfia do lixo

Jornalista Luis Nassif, do portal GGN destaca a fake News do jornal O Estado de São Paulo em relação a questão da licitação para o recolhimento e tratamento do lixo na cidade de São Paulo. Segundo ele, a série de denúncias feita pelo Estadão envolve 5 pontos  que visam "permitir uma nova prorrogação dos contratos de lixo. Em fins do ano passado foi feita a primeira prorrogação, por seis meses. Significou R$ 550 milhões para as duas empresas. Com mais 6 meses de prorrogação, elas conseguirão outro tanto. Há um jabuti no alto da árvore majestosa do Estadão. Quem o colocou lá?", questiona.

São Paulo SP Brasil Na rua Lopes Oliveira no bairro de Santa Cecilia ciclovia tomada de lixo impedindo trafego de ciclista. Foto Fernand Carvalho Fotos Publicas
São Paulo SP Brasil Na rua Lopes Oliveira no bairro de Santa Cecilia ciclovia tomada de lixo impedindo trafego de ciclista. Foto Fernand Carvalho Fotos Publicas (Foto: Paulo Emílio)


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247 - O jornalista Luis Nassif, do portal GGN destaca a fake News do jornal O Estado de São Paulo em relação a questão da licitação para o recolhimento e tratamento do lixo na cidade de São Paulo. Segundo ele, a série de denúncias feita pelo Estadão envolvem 5 pontos que passam desde a empresa vencedora da licitação – a SOMA, envolvida em denúncias da Lava Jato, o ex-prefeito João Doria (PSDB) "que impediu que a empresa que oferecesse o menor preço vencesse a licitação para iluminação pública, "seu sucessor, Bruno Covas, acusado de ter afrouxado a fiscalização sobre as empresas de lixo, um procurador acusado de ter achacado uma empreiteira e um político, João Antônio, presidente do TCM, egresso das comunidades eclesiais de base, que fez uma carreira política com diversos mandatos de vereador e deputado estadual, sem uma denúncia sequer".

Para ele, "com a denúncia plantada, a intenção dos autores é permitir uma nova prorrogação dos contratos de lixo. Em fins do ano passado foi feita a primeira prorrogação, por seis meses. Significou R$ 550 milhões para as duas empresas. Com mais 6 meses de prorrogação, elas conseguirão outro tanto. Há um jabuti no alto da árvore majestosa do Estadão. Quem o colocou lá?", questiona.

Leia a íntegra da análise no portal GGN

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