Golpe agoniza e mídia se torna expressão do desespero

A capa do jornal O Estado de S. Paulo desta terça-feira estampa o desespero do golpe; diante da monumental incompetência do governo, o jornal desabafa em praça pública clamando algum tipo de ação definidora e apontando o óbvio: a ausência de lideranças para conduzir o processo; editorial d'O Globo segue a mesma linha: a exasperação

A capa do jornal O Estado de S. Paulo desta terça-feira estampa o desespero do golpe; diante da monumental incompetência do governo, o jornal desabafa em praça pública clamando algum tipo de ação definidora e apontando o óbvio: a ausência de lideranças para conduzir o processo; editorial d'O Globo segue a mesma linha: a exasperação
A capa do jornal O Estado de S. Paulo desta terça-feira estampa o desespero do golpe; diante da monumental incompetência do governo, o jornal desabafa em praça pública clamando algum tipo de ação definidora e apontando o óbvio: a ausência de lideranças para conduzir o processo; editorial d'O Globo segue a mesma linha: a exasperação (Foto: Gustavo Conde)


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247 - A capa do jornal O Estado de S. Paulo desta terça-feira estampa o desespero do golpe. Diante da monumental incompetência do governo, o jornal desabafa em praça pública clamando algum tipo de ação definidora e apontando o óbvio: a ausência de lideranças para conduzir o processo.

O Estadão, célebre por sua posição conservadora, indaga aos seus leitores: “o que mais eles querem?”. A resposta, tão evidente, é estereotipada pelo redator: a deposição de Michel Temer, para o jornal, é desejada apenas por ‘alguns’.

Factual é o relato sobre a narrativa da catástrofe que avança: o país está sem controle. Não há credibilidade de nenhum lado e a epidemia de ilegitimidade se alastra como um vírus, em processo de apodrecimento jamais visto na história do país.

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O jornal faz extensa matéria que ocupa volume também inédito em sua edição. A linha de raciocínio segue na direção de uma “politização do movimento”. A pauta não seria mais o imposto nem o preço do diesel, mas sim o desmonte de todo o cinturão de proteção social e trabalhista que já não existe mais no país.

Leia a cobertura do jornal aqui.

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