Sem Parente, mídia faz lobby por privatização

Frustrada com a queda de Pedro Parente, que deixou um rastro de destruição no Brasil, com prejuízos de R$ 75 bilhões em vários setores da economia, a mídia associada ao golpe de 2016, que foi movido a petróleo, agora tem uma proposta ainda pior: a venda total da Petrobras; é o que sugere a revista Veja que circula neste fim de semana; entreguismo também defendido pela Folha, que destaca artigo pela venda não só da Petrobras, mas de todas as estatais do País

Frustrada com a queda de Pedro Parente, que deixou um rastro de destruição no Brasil, com prejuízos de R$ 75 bilhões em vários setores da economia, a mídia associada ao golpe de 2016, que foi movido a petróleo, agora tem uma proposta ainda pior: a venda total da Petrobras; é o que sugere a revista Veja que circula neste fim de semana; entreguismo também defendido pela Folha, que destaca artigo pela venda não só da Petrobras, mas de todas as estatais do País
Frustrada com a queda de Pedro Parente, que deixou um rastro de destruição no Brasil, com prejuízos de R$ 75 bilhões em vários setores da economia, a mídia associada ao golpe de 2016, que foi movido a petróleo, agora tem uma proposta ainda pior: a venda total da Petrobras; é o que sugere a revista Veja que circula neste fim de semana; entreguismo também defendido pela Folha, que destaca artigo pela venda não só da Petrobras, mas de todas as estatais do País (Foto: Aquiles Lins)


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247 - Frustrada com a queda de Pedro Parente, que deixou um rastro de destruição no Brasil, com prejuízos de R$ 75 bilhões em vários setores da economia, a mídia associada ao golpe de 2016, que foi movido a petróleo, agora tem uma proposta ainda pior: a venda total da Petrobras. 

Neste fim de semana, a revista Veja traz em sua capa reportagem que diz que a Petrobras "não pode ser instrumento politico de governos", e destaca que dois presidenciáveis, Geraldo Alckmin e João Amoedo, defendem a privatização da estatal.

Já a Folha de S. Paulo traz em destaque artigo do diretor do Centro de Estudos em Crescimento da FGV, Roberto Castello Branco, com uma defesa veemente da entrega da Petrobras para o mercado. 

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Num argumento catastrofista, Castello Branco defende não apenas a privatização da Petrobras, mas de todas as estatais do País, coisa que País como a Noruega jamais fariam. 

"É inaceitável manter centenas de bilhões de dólares alocados a empresas estatais em atividades que podem ser desempenhadas pela iniciativa privada, enquanto o Estado não tem dinheiro para cumprir obrigações básicas, como saúde, educação e segurança pública, que até mesmo tiveram recursos cortados para financiar o subsídio ao diesel", diz ele.

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