Espetáculo grotesco de misoginia de torcedor brasileiro é criticado nas redes

Artistas criticaram com veemência o vídeo em que torcedores brasileiros insultam e assediam jovens russas, num espetáculo grotesco de machismo e misoginia; Henri Castelli protestou: “será que não tem mãe?”; youtuber Kéfera e Adriane Galisteu também se manifestaram

Artistas criticaram com veemência o vídeo em que torcedores brasileiros insultam e assediam jovens russas, num espetáculo grotesco de machismo e misoginia; Henri Castelli protestou: “será que não tem mãe?”; youtuber Kéfera e Adriane Galisteu também se manifestaram
Artistas criticaram com veemência o vídeo em que torcedores brasileiros insultam e assediam jovens russas, num espetáculo grotesco de machismo e misoginia; Henri Castelli protestou: “será que não tem mãe?”; youtuber Kéfera e Adriane Galisteu também se manifestaram (Foto: Gustavo Conde)


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247 – Artistas criticaram com veemência o vídeo em que torcedores brasileiros insultam e assediam jovens russas, num espetáculo grotesco de machismo e misoginia. Henri Castelli protestou: “será que não tem mãe?”. Youtuber Kéfera e Adriane Galisteu também se manifestaram.

“Após o vídeo de um grupo de brasileiros ridicularizando uma russa que, aparentemente, não entende o que está sendo dito por eles em português (frases como "B*** rosa! B*** rosa!") ter viralizado nas redes sociais, diversas personalidades se revoltaram e protestaram contra o episódio, considerado machista. "Eu como pai de uma menina fico enjoado que existem babacas machistas assim, que jamais se colocaram no lugar dessa menina ou da família dela! Será que não tem mãe ou irmã ou namorada?", criticou o ator Henri Castelli.

A youtuber Kéfera, por sua vez, criticou o argumento utilizado por Henri, e por tantas outras pessoas nas redes sociais: "O pior é a galera que fala: 'Podia ser sua mãe, podia ser sua irmã'. Meu anjo, não precisa ser sua mãe ou irmã no vídeo pra você respeitar. Não são só as mulheres que importam pra você que você tem que respeitar, são todas". 'Não é zoeira, é machismo', comentou Adriane Galisteu.

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